31 de julhoTerça
O Hotel Mais Maravilhoso
Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, Se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de Sua pobreza vocês se tornassem ricos. 2 Coríntios 8:9
Na costa do Golfo Pérsico encontra-se um dos edifícios mais impressionantes do mundo. O Burj al-Arab, de 321 metros, é o hotel mais alto do planeta. Mais notável que a altura, porém, é sua arquitetura, que se assemelha a um veleiro. O Burj, inaugurado em 1999, rapidamente se estabeleceu como o ícone dos emirados em Dubai e garantiu o seu lugar entre os edifícios mais distintos do mundo, juntamente com a Torre Eiffel, o Big Ben e a Casa da Ópera de Sydney.
O Burj se localiza em uma ilha própria próximo à praia de Jumeirah. Internacionalmente, esse hotel é classificado como cinco estrelas; mas o Burj, que de arrogância não carece de nada, se classifica como sete estrelas. Os hóspedes são recebidos no aeroporto em um dos carros da frota de 12 Rolls-Royces brancos. No trajeto, os hóspedes cruzam uma ponte em que há queima de fogos em comemoração à sua chegada. O pernoite no apartamento de classificação standard, suíte duplex, custa cerca de 28 mil dólares.
O Burj não permite a entrada de visitantes e turistas na ilha. Alguns amigos, porém, convidaram Noelene e eu para um desjejum na cobertura do hotel. O interior do edifício é ainda mais abusivamente extravagante do que a audaciosa arquitetura exterior sugere. Uma imensa cascata ladeada por aquários que vão do chão ao teto encanta qualquer um que entra no saguão de entrada. Os aquários são tão grandes que os funcionários têm que fazer a limpeza com equipamento próprio de mergulho. Quase todas as superfícies são banhadas a ouro. A vista da cobertura é espetacular. O bufê, por sua vez, oferece uma infinidade de pratos quentes e frios, saladas, doces de culturas variadas e tudo o mais que o paladar possa desejar por 100 dólares por pessoa.
Apreciei muito a experiência, mas bastou uma vez. Assim que o apetite é satisfeito, os milhares de pratos não degustados não atraem mais os olhos. E, se você tem uma cama familiar e confortável para descansar, qual a vantagem de pagar 1.000 dólares ou mais para passar a noite?
Somos seguidores de Jesus de Nazaré. Ele abriu mão das riquezas do Céu para Se identificar com os pobres da Terra. Ele nos convida: “Segue-Me.” Isso não quer dizer que devemos viver como monges. Mas significa que devemos analisar com cuidado a maneira com que gastamos os recursos que Deus coloca sob a nossa responsabilidade.
Geração
Quem Somos
Geração148 - É um projeto formado por jovens adventistas do sétimo dia que buscam em sua caminhada cristã viver por um único motivo: a glória de Deus. refletir a imagem e o caráter do Criador, testificar de Seu perfeito plano de salvação para a humanidade e viver a plenitude deste chamado (1 pedro 2.8).
-A visão - reavivar esta geração jovem através da pregação da palavra de Deus, da adoração e do relacionamento íntimo com Cristo, com criatividade e diversidade de idéias em comunidade.
- O nome - baseado na passagem de Romanos 14.8: "porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. de sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor." o projeto visa estabelecer uma identidade cristã real e significativa na vida dos jovens.
- Objetivos -
.inspirar jovens a viver para a glória de Deus através de um relacionamento pessoal com Cristo
.promover relações concretas em redes de amizade
.desenvolver voluntariado e serviço social junto à comunidade
.encorajar novos métodos de evangelização - criatividade e expressão
.capacitar e desenvolver a multiplicidade de dons para a edificação do reino de Deus na terra
.espalhar a mensagem de salvação em Cristo Jesus.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Um Chamado à Juventude
Um Chamado à Juventude
Deus quer que os jovens se tornem homens de espírito zeloso, a fim de estarem preparados para a ação em Seu nobre trabalho e serem aptos a assumir responsabilidades. Deus pede jovens de coração incorrupto, fortes e valorosos, e determinados a combater varonilmente na luta que se acha diante deles, a fim de glorificarem a Deus e beneficiarem a humanidade. Se a juventude apenas fizesse da Bíblia o seu estudo, apenas serenasse seus impetuosos desejos e ouvisse a voz de seu Criador e Redentor, não só estaria em paz com Deus, mas ela própria se acharia enobrecida e elevada. É de interesse eterno para vós, meu jovem amigo, atender às instruções da Palavra de Deus, pois elas vos são de inestimável importância.
Rogo-vos que sejais prudentes, e considereis qual será o resultado de levar vida desordenada, não regida pelo Espírito de Deus. "Não erreis: Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção." Gál. 6:7 e 8. Por amor de vossa alma, por amor de Cristo, que Se deu a Si mesmo para vos salvar da ruína, detende-vos no limiar de vossa vida, e pesai bem vossas responsabilidades, vossas oportunidades, vossas possibilidades. Deus vos deu oportunidade de ocupar um alto destino. Vossa influência pode pesar na balança em favor da verdade de Deus; podeis ser cooperadores Seus na grande obra da redenção humana. ...
Mensagem aos Jovens pág: 21
Deus quer que os jovens se tornem homens de espírito zeloso, a fim de estarem preparados para a ação em Seu nobre trabalho e serem aptos a assumir responsabilidades. Deus pede jovens de coração incorrupto, fortes e valorosos, e determinados a combater varonilmente na luta que se acha diante deles, a fim de glorificarem a Deus e beneficiarem a humanidade. Se a juventude apenas fizesse da Bíblia o seu estudo, apenas serenasse seus impetuosos desejos e ouvisse a voz de seu Criador e Redentor, não só estaria em paz com Deus, mas ela própria se acharia enobrecida e elevada. É de interesse eterno para vós, meu jovem amigo, atender às instruções da Palavra de Deus, pois elas vos são de inestimável importância.
Rogo-vos que sejais prudentes, e considereis qual será o resultado de levar vida desordenada, não regida pelo Espírito de Deus. "Não erreis: Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção." Gál. 6:7 e 8. Por amor de vossa alma, por amor de Cristo, que Se deu a Si mesmo para vos salvar da ruína, detende-vos no limiar de vossa vida, e pesai bem vossas responsabilidades, vossas oportunidades, vossas possibilidades. Deus vos deu oportunidade de ocupar um alto destino. Vossa influência pode pesar na balança em favor da verdade de Deus; podeis ser cooperadores Seus na grande obra da redenção humana. ...
Mensagem aos Jovens pág: 21
domingo, 29 de julho de 2012
Desonestos e Cristãos
30 de julho Segunda
Desonestos e Cristãos
O senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente. Pois os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si do que os filhos da luz. Lucas 16:8
Enquanto escrevo dos Estados Unidos, dois aspectos da cena atual me espantam. Nunca presenciei tanto exibicionismo político ao lado das Estrelas e Listras [da bandeira norte-americana] e de citações da Bíblia; e nunca vi tantas demonstrações ostensivas de ganância.
Certo executivo de uma grande companhia trabalha por três meses e decide pedir demissão. Sai com 32 milhões de dólares limpinhos no bolso. Em outras companhias, presidentes e diretores executivos, que presidem durante um período de forte declínio das ações na bolsa de valores, mudam de pasto – juntamente com um paraquedas dourado. Mal passa uma semana sem novas revelações de manipulação financeira e desonestidade.
Chamei a atenção para os ricos, mas a ganância é uma sedutora tentação de igual oportunidade para todas as classes sociais. Pessoas de todas as posições sociais parecem obcecadas pelo desejo de ganhar mais dinheiro. Sempre foi assim, mas no mundo atual a determinação por acumular dinheiro atingiu um nível ainda mais degradado. Por essa razão, encontramos Jesus, cujo público consistia principalmente de pessoas comuns, geralmente falando sobre dinheiro. O fato é: a maneira de nos relacionarmos com o dinheiro é a mais clara evidência de nossa relação com o reino do Céu. Em outras palavras, a nossa atitude em relação ao dinheiro revela o impacto que a graça produz (ou não) em nossa vida.
Em Lucas 16:1-9 encontramos o que a princípio parece ser uma parábola intrigante. Certo administrador de um homem rico age com desonestidade falsificando os livros de contabilidade e é desmascarado pelo chefe. O chefe demite o administrador e pede uma auditoria completa dos registros. O administrador lança mão de um artifício inteligente para assegurar seu futuro: ele entra em contato com vários devedores e altera o registro daquilo que devem – a seu favor! Ele os faz saber que está cuidando de seus interesses para que em troca cuidem dos dele também. Então, somos surpreendidos: o homem rico elogia o administrador desonesto. Por quê? Por causa de sua astúcia. Soa como se o próprio chefe tivesse agido com desonestidade nos negócios; um desonesto elogiando o outro!
Muitas das parábolas de Jesus começam com: “O reino do Céu é como...” Mas não na parábola do administrador desonesto. No reino do Céu o povo de Deus não é obcecado por ganhar dinheiro. É um povo muito generoso, porque Deus os trata com generosidade sem medida.
Desonestos e Cristãos
O senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente. Pois os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si do que os filhos da luz. Lucas 16:8
Enquanto escrevo dos Estados Unidos, dois aspectos da cena atual me espantam. Nunca presenciei tanto exibicionismo político ao lado das Estrelas e Listras [da bandeira norte-americana] e de citações da Bíblia; e nunca vi tantas demonstrações ostensivas de ganância.
Certo executivo de uma grande companhia trabalha por três meses e decide pedir demissão. Sai com 32 milhões de dólares limpinhos no bolso. Em outras companhias, presidentes e diretores executivos, que presidem durante um período de forte declínio das ações na bolsa de valores, mudam de pasto – juntamente com um paraquedas dourado. Mal passa uma semana sem novas revelações de manipulação financeira e desonestidade.
Chamei a atenção para os ricos, mas a ganância é uma sedutora tentação de igual oportunidade para todas as classes sociais. Pessoas de todas as posições sociais parecem obcecadas pelo desejo de ganhar mais dinheiro. Sempre foi assim, mas no mundo atual a determinação por acumular dinheiro atingiu um nível ainda mais degradado. Por essa razão, encontramos Jesus, cujo público consistia principalmente de pessoas comuns, geralmente falando sobre dinheiro. O fato é: a maneira de nos relacionarmos com o dinheiro é a mais clara evidência de nossa relação com o reino do Céu. Em outras palavras, a nossa atitude em relação ao dinheiro revela o impacto que a graça produz (ou não) em nossa vida.
Em Lucas 16:1-9 encontramos o que a princípio parece ser uma parábola intrigante. Certo administrador de um homem rico age com desonestidade falsificando os livros de contabilidade e é desmascarado pelo chefe. O chefe demite o administrador e pede uma auditoria completa dos registros. O administrador lança mão de um artifício inteligente para assegurar seu futuro: ele entra em contato com vários devedores e altera o registro daquilo que devem – a seu favor! Ele os faz saber que está cuidando de seus interesses para que em troca cuidem dos dele também. Então, somos surpreendidos: o homem rico elogia o administrador desonesto. Por quê? Por causa de sua astúcia. Soa como se o próprio chefe tivesse agido com desonestidade nos negócios; um desonesto elogiando o outro!
Muitas das parábolas de Jesus começam com: “O reino do Céu é como...” Mas não na parábola do administrador desonesto. No reino do Céu o povo de Deus não é obcecado por ganhar dinheiro. É um povo muito generoso, porque Deus os trata com generosidade sem medida.
Aprendendo com os Erros
29 de julho Domingo
Aprendendo com os Erros
Pois ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se, mas os ímpios são arrastados pela calamidade. Provérbios 24:16
A pessoa que nunca cometeu um erro nunca fez nada. Thomas Edison, o famoso inventor, foi chamado muitas vezes de gênio, mas ele costumava dizer para si mesmo: “Gênio, coisa nenhuma! Não desistir é o que faz de alguém um gênio. Fracassei ao longo de minha jornada rumo ao sucesso.”
Se tivermos o estado de espírito certo, um erro pode se tornar um acidente valioso. Assim como Cristóvão Colombo, que partiu para a Ásia e descobriu a América. Ou como Ruth Wakefield, proprietária de uma pousada, que certo dia na década de 1930 decidiu assar alguns biscoitos amanteigados usando uma receita muito antiga. Ela picou uma barra de chocolate e acrescentou à massa, na expectativa de que o chocolate derretesse. Ao tirar a forma do forno, em vez de biscoitos de chocolate, ela encontrou biscoitos amanteigados repletos de gotas de chocolate. Desse erro surgiu um dos biscoitos prediletos dos Estados Unidos.
Os pequenos blocos para anotação de recados em cor amarela e com uma faixa adesiva, conhecidos como Post-it, surgiram através de um pesquisador da Companhia 3M que tentava aprimorar a fita adesiva. Outra cientista da 3M tentava criar uma borracha sintética para ser usada nas mangueiras de abastecimento de combustível de aviões. Certo dia, algumas das substâncias novas espirraram no tênis feito de lona de sua assistente e não puderam ser removidas. À medida que o tênis envelhecia, ficava desbotado, exceto no local em que a substância havia caído. Esse “erro” mais tarde se tornou o produto conhecido como Scotchgard, usado hoje para ajudar a prevenir que a sujeira manche o tecido.
A lista é enorme. Alexander Fleming descobrindo a penicilina, Charles Goodyear aprendendo a estabilizar a borracha, Wilson Greatbatch criando um marca-passo cardíaco aprimorado e possível de ser implantado. Todas essas descobertas surgiram através de “erros” em um nível ou outro.
Na vida cristã, ocorre algo muito semelhante. Deus deseja que cresçamos mediante Sua graça; por isso, não sabemos tudo. Caímos, e caímos de novo.
Às vezes ficamos perturbados mentalmente após cairmos. Mas Deus promete que, mesmo que caiamos sete vezes (ou 77), vamos nos levantar novamente. Sua graça nos toma pela mão, levanta-nos e coloca-nos de volta no caminho com mais maturidade. Ele deseja que aprendamos com os nossos erros.
Aprendendo com os Erros
Pois ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se, mas os ímpios são arrastados pela calamidade. Provérbios 24:16
A pessoa que nunca cometeu um erro nunca fez nada. Thomas Edison, o famoso inventor, foi chamado muitas vezes de gênio, mas ele costumava dizer para si mesmo: “Gênio, coisa nenhuma! Não desistir é o que faz de alguém um gênio. Fracassei ao longo de minha jornada rumo ao sucesso.”
Se tivermos o estado de espírito certo, um erro pode se tornar um acidente valioso. Assim como Cristóvão Colombo, que partiu para a Ásia e descobriu a América. Ou como Ruth Wakefield, proprietária de uma pousada, que certo dia na década de 1930 decidiu assar alguns biscoitos amanteigados usando uma receita muito antiga. Ela picou uma barra de chocolate e acrescentou à massa, na expectativa de que o chocolate derretesse. Ao tirar a forma do forno, em vez de biscoitos de chocolate, ela encontrou biscoitos amanteigados repletos de gotas de chocolate. Desse erro surgiu um dos biscoitos prediletos dos Estados Unidos.
Os pequenos blocos para anotação de recados em cor amarela e com uma faixa adesiva, conhecidos como Post-it, surgiram através de um pesquisador da Companhia 3M que tentava aprimorar a fita adesiva. Outra cientista da 3M tentava criar uma borracha sintética para ser usada nas mangueiras de abastecimento de combustível de aviões. Certo dia, algumas das substâncias novas espirraram no tênis feito de lona de sua assistente e não puderam ser removidas. À medida que o tênis envelhecia, ficava desbotado, exceto no local em que a substância havia caído. Esse “erro” mais tarde se tornou o produto conhecido como Scotchgard, usado hoje para ajudar a prevenir que a sujeira manche o tecido.
A lista é enorme. Alexander Fleming descobrindo a penicilina, Charles Goodyear aprendendo a estabilizar a borracha, Wilson Greatbatch criando um marca-passo cardíaco aprimorado e possível de ser implantado. Todas essas descobertas surgiram através de “erros” em um nível ou outro.
Na vida cristã, ocorre algo muito semelhante. Deus deseja que cresçamos mediante Sua graça; por isso, não sabemos tudo. Caímos, e caímos de novo.
Às vezes ficamos perturbados mentalmente após cairmos. Mas Deus promete que, mesmo que caiamos sete vezes (ou 77), vamos nos levantar novamente. Sua graça nos toma pela mão, levanta-nos e coloca-nos de volta no caminho com mais maturidade. Ele deseja que aprendamos com os nossos erros.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
O Poder da Leitura
28 de julho Sábado
O Poder da Leitura
Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. 2 Timóteo 3:15
Certo dia apareceu uma estranha criatura no campus do Bethel College, uma pequena instituição presbiteriana de ensino superior no Tennessee, Estados Unidos. Ele tinha um metro e oitenta de altura, cabelos ruivos despenteados e vestia uma blusa de frio tão velha que havia alfinetes por toda parte para mantê-la em condições de uso. Havia buracos nos sapatos e os dentes da frente já não existiam mais. Ele veio da minúscula vila de Rosser, constituída por apenas três casas, onde morava numa casa de fazenda caindo aos pedaços, sem encanamento interno. Ele nunca andou de bicicleta, entrou em um shopping center ou namorou. E nunca frequentou a escola.
Robert Howard Allen, 32 anos, apareceu para matricular-se na faculdade. Assim que a administração aplicou um teste para averiguar o conhecimento de Robert, todos se surpreenderam. Ele “arrasou”. Sua mente estava repleta de conhecimento em literatura clássica e histórica. A abrangência de seu conhecimento estava muito além do que o de qualquer professor da instituição. A administração o dispensou da maioria das matérias do primeiro ano de faculdade.
Dez anos mais tarde, Robert Allen concluiu a educação formal, graduando-se pela altamente prestigiada Universidade Vanderbilt em Nashville, Estados Unidos, com PhD em inglês. Ele começou a lecionar inglês para a faculdade.
A história desse homem me inspira. Ela mostra o poder do espírito humano para se erguer e ser bem-sucedido em face das situações mais desafiadoras. E que situação desafiadora! Os pais de Robert se divorciaram quando ele ainda era bem jovem. Ele foi criado por parentes de idade avançada que fizeram um acordo com a administração da escola local para que ele estudasse em casa. A princípio, um professor o visitava ocasionalmente, mas logo Robert foi esquecido.
Mesmo assim, aos 12 anos Robert já tinha aprendido a ler sozinho e logo começou a ler a Bíblia na versão King James para a tia Ida, que era deficiente visual, completando duas vezes a leitura de capa a capa do Livro Sagrado.
Em pouco tempo, estava lendo tudo o que podia encontrar, desde Shakespeare até Will Durant. Ele leu praticamente todos os livros da biblioteca pública de sua cidade e aprendeu também a ler em grego e francês. E começou a escrever poemas. Essa é uma história mais forte do que a ficção – e mais maravilhosa. E tudo começou com a leitura da Bíblia.
O Poder da Leitura
Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. 2 Timóteo 3:15
Certo dia apareceu uma estranha criatura no campus do Bethel College, uma pequena instituição presbiteriana de ensino superior no Tennessee, Estados Unidos. Ele tinha um metro e oitenta de altura, cabelos ruivos despenteados e vestia uma blusa de frio tão velha que havia alfinetes por toda parte para mantê-la em condições de uso. Havia buracos nos sapatos e os dentes da frente já não existiam mais. Ele veio da minúscula vila de Rosser, constituída por apenas três casas, onde morava numa casa de fazenda caindo aos pedaços, sem encanamento interno. Ele nunca andou de bicicleta, entrou em um shopping center ou namorou. E nunca frequentou a escola.
Robert Howard Allen, 32 anos, apareceu para matricular-se na faculdade. Assim que a administração aplicou um teste para averiguar o conhecimento de Robert, todos se surpreenderam. Ele “arrasou”. Sua mente estava repleta de conhecimento em literatura clássica e histórica. A abrangência de seu conhecimento estava muito além do que o de qualquer professor da instituição. A administração o dispensou da maioria das matérias do primeiro ano de faculdade.
Dez anos mais tarde, Robert Allen concluiu a educação formal, graduando-se pela altamente prestigiada Universidade Vanderbilt em Nashville, Estados Unidos, com PhD em inglês. Ele começou a lecionar inglês para a faculdade.
A história desse homem me inspira. Ela mostra o poder do espírito humano para se erguer e ser bem-sucedido em face das situações mais desafiadoras. E que situação desafiadora! Os pais de Robert se divorciaram quando ele ainda era bem jovem. Ele foi criado por parentes de idade avançada que fizeram um acordo com a administração da escola local para que ele estudasse em casa. A princípio, um professor o visitava ocasionalmente, mas logo Robert foi esquecido.
Mesmo assim, aos 12 anos Robert já tinha aprendido a ler sozinho e logo começou a ler a Bíblia na versão King James para a tia Ida, que era deficiente visual, completando duas vezes a leitura de capa a capa do Livro Sagrado.
Em pouco tempo, estava lendo tudo o que podia encontrar, desde Shakespeare até Will Durant. Ele leu praticamente todos os livros da biblioteca pública de sua cidade e aprendeu também a ler em grego e francês. E começou a escrever poemas. Essa é uma história mais forte do que a ficção – e mais maravilhosa. E tudo começou com a leitura da Bíblia.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
A Visão do Céu
27 de julho Sexta
O Senhor está no Seu santo templo; o Senhor tem o Seu trono nos Céus. Seus olhos observam; Seus olhos examinam os filhos dos homens. Salmo 11:4
Fico pensando como deve ser a vida na Terra sob a perspectiva de Deus, da sala do trono do Universo, onde, como o poeta Milton escreveu:
Milhares se apressam a atender o Seu comando sobre a terra e o oceano, sem descanso.
Quão estranhas, pervertidas, distorcidas e débeis devem parecer as nossas ações!
Recentemente me deparei com uma notícia que, para mim, parecia ser piada. Mas não era, e mal posso conter o riso ao partilhá-la. O governo do estado de Oklahoma, Estados Unidos, declarou ilegal a briga de galos em 2002. E fez bem; trata-se de uma atividade cruel em que os galos usam as esporas e o bico para se mutilarem até a morte, enquanto os espectadores humanos apostam no resultado. A proibição desse “esporte” paralisou a indústria da briga de galos no equivalente a 100 milhões de dólares, de acordo com um senador e defensor de longa data da disputa sangrenta. Ele criou um plano para trazê-la de volta à ativa.
Ele propôs que os galos usassem pequenas luvas de boxe acopladas às esporas (não estou inventando isso) para que as aves pudessem “esmurrar-se” sem se machucar! O que o senador planejava fazer com o bico, se é que tinha um plano para isso, o noticiário não informou. Será que os galos usariam proteções nos bicos também?
A história não para por aqui. De acordo com o plano do senador, os galos usariam coletes apropriados, munidos de sensores eletrônicos que registrariam os golpes e ajudariam a marcar os pontos para determinar o vencedor. Você consegue imaginar a cena? Galos vestidos com coletes e luvas de boxe se atacando? Hilário!
O que não é hilário são as pessoas no estado de Oklahoma, e em cada estado e país, que lutam pela sobrevivência a cada dia e a cada noite. Pais solteiros, aflitos com a situação dos filhos. Preocupações em ganhar o dinheiro do aluguel ou da próxima parcela do financiamento. Pessoas lutando contra enfermidades. Medo da violência. Tantas pessoas sobrecarregadas com preocupações, procurando uma saída ou mesmo um raio de esperança. Tanto a fazer, tantas coisas que precisam ser consertadas!
E os governantes perdendo tempo em discutir a possibilidade de colocar coletes e luvas de boxe em galos!
Ora, vem, Senhor Jesus, e arruma esse caos!
A Visão do Céu
O Senhor está no Seu santo templo; o Senhor tem o Seu trono nos Céus. Seus olhos observam; Seus olhos examinam os filhos dos homens. Salmo 11:4
Fico pensando como deve ser a vida na Terra sob a perspectiva de Deus, da sala do trono do Universo, onde, como o poeta Milton escreveu:
Milhares se apressam a atender o Seu comando sobre a terra e o oceano, sem descanso.
Quão estranhas, pervertidas, distorcidas e débeis devem parecer as nossas ações!
Recentemente me deparei com uma notícia que, para mim, parecia ser piada. Mas não era, e mal posso conter o riso ao partilhá-la. O governo do estado de Oklahoma, Estados Unidos, declarou ilegal a briga de galos em 2002. E fez bem; trata-se de uma atividade cruel em que os galos usam as esporas e o bico para se mutilarem até a morte, enquanto os espectadores humanos apostam no resultado. A proibição desse “esporte” paralisou a indústria da briga de galos no equivalente a 100 milhões de dólares, de acordo com um senador e defensor de longa data da disputa sangrenta. Ele criou um plano para trazê-la de volta à ativa.
Ele propôs que os galos usassem pequenas luvas de boxe acopladas às esporas (não estou inventando isso) para que as aves pudessem “esmurrar-se” sem se machucar! O que o senador planejava fazer com o bico, se é que tinha um plano para isso, o noticiário não informou. Será que os galos usariam proteções nos bicos também?
A história não para por aqui. De acordo com o plano do senador, os galos usariam coletes apropriados, munidos de sensores eletrônicos que registrariam os golpes e ajudariam a marcar os pontos para determinar o vencedor. Você consegue imaginar a cena? Galos vestidos com coletes e luvas de boxe se atacando? Hilário!
O que não é hilário são as pessoas no estado de Oklahoma, e em cada estado e país, que lutam pela sobrevivência a cada dia e a cada noite. Pais solteiros, aflitos com a situação dos filhos. Preocupações em ganhar o dinheiro do aluguel ou da próxima parcela do financiamento. Pessoas lutando contra enfermidades. Medo da violência. Tantas pessoas sobrecarregadas com preocupações, procurando uma saída ou mesmo um raio de esperança. Tanto a fazer, tantas coisas que precisam ser consertadas!
E os governantes perdendo tempo em discutir a possibilidade de colocar coletes e luvas de boxe em galos!
Ora, vem, Senhor Jesus, e arruma esse caos!
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Adventistas - Podemos ou não Ir ao Cinema?
Queremos saber sua opinião sobre este assunto tão polêmico em nossa igreja.
Podemos ou não ir ao cinema?
Depende do filme?
Depende da companhia?
Não devemos ir de maneira alguma?
Podemos ir sem problema algum?
Até o dia 04/08 estaremos fazendo uma votação e recebendo os comentários.
Depois analisaremos este assunto guiados pela Bíblia e Espírito de Profecia.
Deixem seus comentários.
Podemos ou não ir ao cinema?
Depende do filme?
Depende da companhia?
Não devemos ir de maneira alguma?
Podemos ir sem problema algum?
Até o dia 04/08 estaremos fazendo uma votação e recebendo os comentários.
Depois analisaremos este assunto guiados pela Bíblia e Espírito de Profecia.
Deixem seus comentários.
Ele Experimentou a Morte
26 de julho Quinta
Vemos, todavia, Aquele que por um pouco foi feito menor do que os anjos, Jesus, coroado de honra e de glória por ter sofrido a morte, para que, pela graça de Deus, em favor de todos, experimentasse a morte. Hebreus 2:9
O que o apóstolo quis dizer ao afirmar que Jesus “experimentou” a morte? Crisóstomo, pregador famoso e eloquente dos primeiros séculos do cristianismo, interpretou essas palavras de forma muito interessante. Ele relacionou Jesus a um médico que, a fim de encorajar o paciente a tomar o remédio amargo, encosta os lábios no copo e toma um golinho. Assim, argumentou Crisóstomo, Jesus experimentou apenas o suficiente da amargura da morte para saber como é.
Crisóstomo foi um grande pregador, mas interpretou muito mal esse texto. Jesus não tomou apenas um gole do cálice da morte; Ele bebeu tudo até o fim. Por meio da palavra “experimentar”, o apóstolo tentou nos dizer que Ele realmente morreu, realmente experimentou a morte. Observe-O no Jardim do Getsêmani, lutando em oração diante da rejeição, da crueldade e dos açoites que O aguardam, especialmente da separação do Pai ao ser pendurado na cruz do Calvário. Observe-O agonizando em oração, rogando por outro caminho. Ouça o rogo melancólico, proferido três vezes: “Meu Pai, se for possível, afasta de Mim este cálice; contudo, não seja como Eu quero, mas sim como Tu queres” (Mt 26:39). Mas isso era impossível, se desejava ganhar o mundo de volta para Deus. Assim, Ele aceitou o cálice, escolheu a morte, morreu só, morreu por todos. Ele experimentou a morte – não apenas a morte física, mas o horror da separação de Deus, que a Bíblia chama de “segunda morte” (Ap 20:6).
O apóstolo nos diz que Jesus experimentou a morte “pela graça de Deus”. Acho estranha essa expressão. O favor de Deus levou Jesus à morte. Apesar de a maioria dos manuscritos antigos trazerem essa expressão, alguns dos primeiros manuscritos apresentam uma variante surpreendente. Em vez de “pela graça de Deus”, estão as palavras “sem Deus”.
A mudança envolve apenas duas letras do alfabeto grego. O que parece é que algum escriba, provavelmente no segundo século, mudou duas letras ao copiar o texto. Talvez tenha achado a ideia de Jesus morrer “sem Deus” muito difícil de compreender e fez a mudança para “pela graça de Deus”.
Mas Jesus realmente morreu sentindo-Se totalmente sozinho, totalmente esquecido. “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?” (Mt 27:46).
Oh, que Salvador, capaz de chegar a tal ponto por você e por mim!
Ele Experimentou a Morte
Vemos, todavia, Aquele que por um pouco foi feito menor do que os anjos, Jesus, coroado de honra e de glória por ter sofrido a morte, para que, pela graça de Deus, em favor de todos, experimentasse a morte. Hebreus 2:9
O que o apóstolo quis dizer ao afirmar que Jesus “experimentou” a morte? Crisóstomo, pregador famoso e eloquente dos primeiros séculos do cristianismo, interpretou essas palavras de forma muito interessante. Ele relacionou Jesus a um médico que, a fim de encorajar o paciente a tomar o remédio amargo, encosta os lábios no copo e toma um golinho. Assim, argumentou Crisóstomo, Jesus experimentou apenas o suficiente da amargura da morte para saber como é.
Crisóstomo foi um grande pregador, mas interpretou muito mal esse texto. Jesus não tomou apenas um gole do cálice da morte; Ele bebeu tudo até o fim. Por meio da palavra “experimentar”, o apóstolo tentou nos dizer que Ele realmente morreu, realmente experimentou a morte. Observe-O no Jardim do Getsêmani, lutando em oração diante da rejeição, da crueldade e dos açoites que O aguardam, especialmente da separação do Pai ao ser pendurado na cruz do Calvário. Observe-O agonizando em oração, rogando por outro caminho. Ouça o rogo melancólico, proferido três vezes: “Meu Pai, se for possível, afasta de Mim este cálice; contudo, não seja como Eu quero, mas sim como Tu queres” (Mt 26:39). Mas isso era impossível, se desejava ganhar o mundo de volta para Deus. Assim, Ele aceitou o cálice, escolheu a morte, morreu só, morreu por todos. Ele experimentou a morte – não apenas a morte física, mas o horror da separação de Deus, que a Bíblia chama de “segunda morte” (Ap 20:6).
O apóstolo nos diz que Jesus experimentou a morte “pela graça de Deus”. Acho estranha essa expressão. O favor de Deus levou Jesus à morte. Apesar de a maioria dos manuscritos antigos trazerem essa expressão, alguns dos primeiros manuscritos apresentam uma variante surpreendente. Em vez de “pela graça de Deus”, estão as palavras “sem Deus”.
A mudança envolve apenas duas letras do alfabeto grego. O que parece é que algum escriba, provavelmente no segundo século, mudou duas letras ao copiar o texto. Talvez tenha achado a ideia de Jesus morrer “sem Deus” muito difícil de compreender e fez a mudança para “pela graça de Deus”.
Mas Jesus realmente morreu sentindo-Se totalmente sozinho, totalmente esquecido. “Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?” (Mt 27:46).
Oh, que Salvador, capaz de chegar a tal ponto por você e por mim!
O Momento Mais Grandioso
25 de julho Quarta
Levante-se, refulja! Porque chegou a sua luz, e a glória do Senhor raia sobre você. Isaías 60:1
Com o destino incerto da França em 1940, houve uma evacuação em massa das tropas britânicas e aliadas de Dunkirk. Aproximadamente 350 mil forças armadas fugiram para a Inglaterra. Com excesso de soldados e armas, eles fugiram em qualquer coisa que pudesse flutuar.
Os ingleses comemoraram como se tivessem conquistado uma grande vitória. Mas o primeiro-ministro Winston Churchill os levou de volta à realidade. Em 4 de junho ele declarou na Câmara dos Comuns: “Não se vence a guerra batendo em retirada.”
Em seguida, Churchill proferiu um discurso magnífico, que é considerado por alguns o maior discurso dos últimos mil anos: “Não desanimaremos ou fracassaremos. Avançaremos até o fim. Lutaremos na França, lutaremos nos mares e oceanos, lutaremos cada vez com mais convicção e força no ar, defenderemos a nossa ilha, não importa o quanto custe, lutaremos nas praias, lutaremos nas áreas de pouso, lutaremos nos campos e nas ruas, lutaremos nas colinas; jamais nos entregaremos.”
Exatamente duas semanas mais tarde, em 18 de junho de 1940, a Inglaterra se preparava para a invasão pelo ar. Churchill discursou novamente no Parlamento. “Desta batalha depende a sobrevivência da civilização cristã. [...] Toda a fúria e o poder do inimigo em breve se voltarão contra nós. [...] Preparemo-nos, portanto, para o nosso dever, conscientes de que, se o Império Britânico e sua comunidade durarem por mil anos, homens ainda dirão: ‘Esse foi o momento mais grandioso deles.’”
Como seguidores de Jesus Cristo, chegamos ao auge da história. As forças do mal estão se posicionando para a última batalha da Terra. Que tipo de homens e mulheres seremos nós numa época como essa?
“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57).
Armados com a graça de Deus, podemos de fato nos levantar e refulgir. “Sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a Sua glória se vê sobre ti” (Is 60:2, ARA). Esse será o nosso momento mais grandioso.
O Momento Mais Grandioso
Levante-se, refulja! Porque chegou a sua luz, e a glória do Senhor raia sobre você. Isaías 60:1
Com o destino incerto da França em 1940, houve uma evacuação em massa das tropas britânicas e aliadas de Dunkirk. Aproximadamente 350 mil forças armadas fugiram para a Inglaterra. Com excesso de soldados e armas, eles fugiram em qualquer coisa que pudesse flutuar.
Os ingleses comemoraram como se tivessem conquistado uma grande vitória. Mas o primeiro-ministro Winston Churchill os levou de volta à realidade. Em 4 de junho ele declarou na Câmara dos Comuns: “Não se vence a guerra batendo em retirada.”
Em seguida, Churchill proferiu um discurso magnífico, que é considerado por alguns o maior discurso dos últimos mil anos: “Não desanimaremos ou fracassaremos. Avançaremos até o fim. Lutaremos na França, lutaremos nos mares e oceanos, lutaremos cada vez com mais convicção e força no ar, defenderemos a nossa ilha, não importa o quanto custe, lutaremos nas praias, lutaremos nas áreas de pouso, lutaremos nos campos e nas ruas, lutaremos nas colinas; jamais nos entregaremos.”
Exatamente duas semanas mais tarde, em 18 de junho de 1940, a Inglaterra se preparava para a invasão pelo ar. Churchill discursou novamente no Parlamento. “Desta batalha depende a sobrevivência da civilização cristã. [...] Toda a fúria e o poder do inimigo em breve se voltarão contra nós. [...] Preparemo-nos, portanto, para o nosso dever, conscientes de que, se o Império Britânico e sua comunidade durarem por mil anos, homens ainda dirão: ‘Esse foi o momento mais grandioso deles.’”
Como seguidores de Jesus Cristo, chegamos ao auge da história. As forças do mal estão se posicionando para a última batalha da Terra. Que tipo de homens e mulheres seremos nós numa época como essa?
“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57).
Armados com a graça de Deus, podemos de fato nos levantar e refulgir. “Sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a Sua glória se vê sobre ti” (Is 60:2, ARA). Esse será o nosso momento mais grandioso.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Geração148 | É um projeto formado por jovens adventistas do
sétimo dia que buscam em sua caminhada cristã viver por um único motivo:
a glória de Deus. refletir a imagem e o caráter do Criador, testificar
de Seu perfeito plano de salvação para a humanidade e viver a plenitude
deste chamado (1 pedro 2.8).
-A visão
reavivar esta geração jovem através da pregação da palavra de Deus, da adoração e do relacionamento íntimo com Cristo, com criatividade e diversidade de idéias em comunidade.
- O nome
baseado na passagem de Romanos 14.8: "porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. de sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor." o projeto visa estabelecer uma identidade cristã real e significativa na vida dos jovens.
- Objetivos
.inspirar jovens a viver para a glória de Deus através de um relacionamento pessoal com Cristo
.promover relações concretas em redes de amizade
.desenvolver voluntariado e serviço social junto à comunidade
.encorajar novos métodos de evangelização - criatividade e expressão
.capacitar e desenvolver a multiplicidade de dons para a edificação do reino de Deus na terra
.espalhar a mensagem de salvação em Cristo Jesus.
-A visão
reavivar esta geração jovem através da pregação da palavra de Deus, da adoração e do relacionamento íntimo com Cristo, com criatividade e diversidade de idéias em comunidade.
- O nome
baseado na passagem de Romanos 14.8: "porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. de sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor." o projeto visa estabelecer uma identidade cristã real e significativa na vida dos jovens.
- Objetivos
.inspirar jovens a viver para a glória de Deus através de um relacionamento pessoal com Cristo
.promover relações concretas em redes de amizade
.desenvolver voluntariado e serviço social junto à comunidade
.encorajar novos métodos de evangelização - criatividade e expressão
.capacitar e desenvolver a multiplicidade de dons para a edificação do reino de Deus na terra
.espalhar a mensagem de salvação em Cristo Jesus.
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