Geração

Quem Somos

Geração148 - É um projeto formado por jovens adventistas do sétimo dia que buscam em sua caminhada cristã viver por um único motivo: a glória de Deus. refletir a imagem e o caráter do Criador, testificar de Seu perfeito plano de salvação para a humanidade e viver a plenitude deste chamado (1 pedro 2.8).
-A visão - reavivar esta geração jovem através da pregação da palavra de Deus, da adoração e do relacionamento íntimo com Cristo, com criatividade e diversidade de idéias em comunidade. - O nome - baseado na passagem de Romanos 14.8: "porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. de sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor." o projeto visa estabelecer uma identidade cristã real e significativa na vida dos jovens. - Objetivos -   .inspirar jovens a viver para a glória de Deus através de um relacionamento pessoal com Cristo .promover relações concretas em redes de amizade .desenvolver voluntariado e serviço social junto à comunidade .encorajar novos métodos de evangelização - criatividade e expressão .capacitar e desenvolver a multiplicidade de dons para a edificação do reino de Deus na terra .espalhar a mensagem de salvação em Cristo Jesus.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Soul Surfer

Soul Surfer

“Soul Surfer” conta a história real da jovem surfista Bethany Hamilton (o filme é baseado no livro dela). Aos 13 anos, no dia 31 de outubro de 2003, enquanto praticava com sua prancha na praia de Tunnels Beach, a havaiana foi atacada por um tubarão que lhe devorou o braço esquerdo. Depois de escapar da morte, Bethany precisa reaprender a lidar com situações simples do dia a dia – simples para quem tem dois braços. Membro de uma comunidade cristã de sua localidade, a moça enfrenta alguns questionamentos que não chegam a lhe tirar a fé, mas a abalam sensivelmente.
Com a ajuda de Deus e da família (especialmente do pai), a jovem supera o trauma (contando também com a ajuda inesperada de crianças que foram vítimas do terrível tsunami asiático de 2004) e se torna surfista de destaque e um exemplo de vida e de fé para muita gente.
Bethany e seus pais tinham uma preocupação quando Hollywood se interessou em filmar o livro: “Eu e minha família nos mantivemos firmes no que queríamos mostrar no filme: nossa fé em Jesus Cristo”, disse ela a um jornal. “Ele realmente é muito melhor do que eu esperava. Ficamos com medo, você nunca sabe o que Hollywood vai fazer quando chegar uma história verdadeira”, disse a jovem.
Anna Sophia Robb (“Ponte Para Terabithia”), Dennis Quaid, Helen Hunt e Carrie Underwood fazem parte do bom elenco do filme que tem muita lição de vida a ensinar.

As primeiras instituições adventistas no Brasil

As primeiras instituições adventistas no Brasil

Em 1º julho de 1896, passou a funcionar em Curitiba, PR, o primeiro educandário adventista no Brasil, o Colégio Internacional de Curitiba (escola particular), no qual trabalharam Guilherme Stein Jr., Vicente Schmidt e, depois, Waldemar Ehlers (em 1898). O colégio (foto ao lado) chegou a alcançar a matrícula de 120 alunos, logo no primeiro ano de existência. A instituição foi fechada em 1904.
Em Gaspar Alto, SC, foi estabelecida, em 15 de outubro de 1897, a primeira escola missionária (denominacional) adventista brasileira (Escola Superior de Gaspar Alto), dirigida inicialmente por Guilherme Stein Jr. (substituído em 1900 por John Lipke). Dela saíram colportores, professores e alguns pastores que, “unidos no mesmo ideal, trabalharam em regiões diversas espalhando a mensagem adventista pelo Brasil afora” (História de Nossa Igreja, Departamento de Educação da Associação Geral da IASD, 1959, p. 312).
A escola missionária de Gaspar Alto (foto ao lado) foi transferida para Taquari, RS, em agosto de 1903, tendo como diretor o professor Emílio Schenk. Posteriormente, foi transferida para São Paulo, por sua melhor localização. Ali, em 1915, foi estabelecido o Seminário Adventista, conhecido depois como Colégio Adventista Brasileiro (CAB) e Instituto Adventista de Ensino (IAE), hoje Centro Universitário Adventista (Unasp, campus São Paulo). Seus fundadores foram John Lipke e J. H. Boehm. De certa forma, a Escola Superior de Gaspar Alto pode ser considerada o embrião do Unasp.
A obra de publicações adventistas em língua portuguesa, no Brasil, e a Sociedade Internacional de Tratados (depois Casa Publicadora Brasileira) teve início com a impressão do periódico Arauto da Verdade, em 1900 (publicado até 1913, quando foi substituído pela revista Sinais dos Tempos, até 1918). Inicialmente, a impressão dos materiais foi terceirizada.
Para melhor atender à obra de publicações, foi decidido o estabelecimento de uma editora denominacional no Brasil. Por sugestão do pastor Huldreich Graf (o primeiro pastor adventista designado para o Brasil), ela foi instalada junto à Escola Missionária de Taquari, RS, em 1904. Em 1907, a editora foi transferida para Santo André, e, em 1985, para Tatuí (fotos abaixo), no interior do Estado de São Paulo.



Resumindo:
1896 – Colégio Internacional de Curitiba (particular)
1897 – Escola Superior de Gaspar Alto (denominacional)
1900 – Casa Publicadora Brasileira

fonte: http://www.criacionismo.com.br

domingo, 12 de agosto de 2012

O Bispo e o Traficante

12 de agosto Domingo


O Bispo e o Traficante


Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador. Lucas 18:13

Você conhece a parábola de Jesus sobre o bispo e o traficante? Claro que sim! Você a conhece melhor como o fariseu e o publicano (ou “cobrador de impostos”, na Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Ao lermos a parábola do fariseu e do publicano, geralmente falhamos em compreender o grande contraste que Jesus traçou entre os dois indivíduos da história. Notamos que um deles é uma pessoa religiosa, enquanto o outro não professa religião alguma; mas paramos por aí. Jesus, porém, estava dizendo muito mais do que isso ao escolher esses dois personagens.

Na época de Jesus, os fariseus se consideravam os mais piedosos e conscienciosos da nação. Eles não estavam envolvidos no sumo sacerdócio. Outro grupo, o dos saduceus, é que controlava o sumo sacerdócio e acabou tornando esse ofício uma base de força política.
Os saduceus não acreditavam em anjos ou na ressurreição dos mortos e aceitavam como inspirados apenas os primeiros cinco livros da Bíblia, a Torá. Em nítido contraste, os fariseus obedeciam estritamente à lei, tanto as leis escritas quanto aquelas transmitidas pelas tradições orais.

Para o povo da época de Jesus, se havia alguém que seria salvo, certamente seriam os fariseus. Assim, Jesus escolheu como primeiro personagem alguém que estava no nível mais alto da hierarquia religiosa. Ocupando o nível mais baixo, porém, estava o cobrador de impostos. Ele era odiado e desprezado como colaborador dos romanos, um traidor. Os romanos não cobravam impostos diretamente do povo; preferiram deixar esse trabalho para ser feito por agentes judeus. Esses agentes geralmente eram corruptos; costumavam cobrar tudo o que fossem capazes de arrancar do povo.

Você consegue perceber a natureza radical da parábola agora? Os dois personagens representam as pessoas que aparentemente são as que têm melhor chance de receber a vida eterna e as que têm menos chance.

No fim da parábola, porém, a expectativa dos ouvintes é frustrada. O candidato menos provável volta “justificado” para casa, o que significa que foi considerado justo aos olhos de Deus. E o outro volta para casa exatamente do mesmo jeito que chegou ao Templo, como um pecador necessitando de salvação.

O que fez a diferença? Um, apenas um, reconheceu sua verdadeira condição. Um, apenas um, rogou sinceramente pela misericórdia de Deus. E apenas ele encontrou a salvação. A graça flui plena e livremente a toda pessoa que sente sua necessidade e clama a Deus.

Uma Parábola Intrigante

11 de agosto Sábado


Uma Parábola Intrigante


Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu um denário. Mateus 20:10

A parábola de Jesus sobre os trabalhadores da vinha é estranha em quase todos os seus aspectos. O comportamento do proprietário da vinha é contrário à nossa experiência. Lembra-se da história? O proprietário sai de madrugada e contrata homens para trabalhar em sua vinha naquele dia. Combina com eles o salário de um dia de um trabalhador comum – um denário (o equivalente a 50 dólares no mercado atual). Algumas horas mais tarde, o proprietário encontra outros homens desocupados. “Vocês querem trabalhar?”, pergunta. Os homens respondem que sim, e ele os contrata para trabalhar em sua vinha também. Não há nenhum acordo quanto ao salário; o proprietário simplesmente diz: “Eu lhes pagarei o que for justo” (Mt 20:4), e eles começam a trabalhar. O proprietário repete o mesmo processo com outros homens ao meio-dia e depois às três da tarde.

No fim do dia, o proprietário vê mais homens desocupados. Ele os contrata também, mesmo restando apenas uma hora para o pôr do sol.

Até aqui, nada de surpreendente. Mas a esquisitice da história ocorre no momento em que todos os trabalhadores encerram o trabalho no fim do dia e formam uma fila para receber o pagamento. A primeira coisa estranha: os que foram contratados por último são os primeiros a receber o pagamento. Segundo, algo realmente muito estranho: os homens contratados às cinco horas da tarde recebem um denário, o salário equivalente a um dia inteiro de trabalho! Terceiro, outro choque: os que trabalharam o dia inteiro também recebem um denário! Esse foi o salário combinado, mas, depois de verem aqueles que trabalharam apenas uma hora receberem um denário, eles sentiram que seu pagamento era injusto. “O senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia” (v. 12).

A graça inverte tudo. No momento em que o amor de Jesus conquista nosso coração, não trabalhamos mais para sermos recompensados. Simplesmente confiamos que Ele fará “o que for justo” – e é exatamente isso que Ele fará. Em Seu reino todos nós receberemos o mesmo incrível “denário” – a vida eterna, sem nunca mais sentirmos ciúmes um do outro, sem fazermos comparações ou reclamações.

Que parábola! Um raio de luz sobre a graça.

sábado, 11 de agosto de 2012

Deus Fonte de Nossa Vida

Deus Fonte de Nossa Vida




















Deus não é apenas o ponto de partida de nossa
vida: é a fonte dela. Para descobrir o propósito para sua
vida, volte-se para a Palavra de Deus, e não para a
sabedoria do mundo. Você deve edificar sua vida sobre
verdades eternas, e não sobre psicologia popular,
histórias inspiradoras e estímulos para alcançar o
sucesso. A Bíblia diz: É em Cristo que descobrimos quem
somos e o propósito de nossa vida. Muito antes de termos
ouvido falar de Cristo e de termos erguido nossas esperanças
[...] ele já tinha seus olhos sobre nós; já havia
planejado para nós uma vida gloriosa, parte do projeto
global que ele está elaborando para tudo e para todos!
Esse versículo nos dá três descobertas a respeito do
nosso propósito:
1. Você descobre a sua identidade e propósito através
de um relacionamento com Jesus Cristo. Se você não
tem esse relacionamento, explicarei mais adiante como
iniciá-lo.
2. Deus já pensava a seu respeito muito antes de você
pensar a respeito dele. O propósito determinado por ele
para a sua vida é anterior à sua concepção. Ele planejou
isso antes que você existisse, sem a sua contribuição!
Você pode escolher sua carreira, seu cônjuge, seus
passatempos e muitas outras partes da sua vida, mas
não pode escolher o seu propósito.
3. O propósito da sua vida cabe em um outro propósito
muito maior e cósmico, que Deus planejou para a
eternidade. É disso que trata este livro.
Andrei Bitov, um romancista russo, cresceu sob um
regime comunista e ateu. Mas Deus chamou sua
atenção em um dia lúgubre. Ele recorda: “Aos 27 anos
de idade, enquanto viajava no metrô de Leningrado
(agora São Petersburgo), fui dominado por um desespero
tão intenso que a vida pareceu parar de uma vez,
anulando completamente o futuro e não deixando
nenhum significado. De repente, uma frase apareceu por
si só: Sem Deus a vida não faz sentido. Repetindo-a,
assombrado, eu repassei a frase como em uma escada
rolante, saí do metrô e caminhei para a luz de Deus”.
Você deve ter se sentido perdido a respeito do seu
propósito na vida. Parabéns! Você está prestes a
caminhar para a luz.

Só Falta Você - Fernado Iglesias

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O Mais Difícil é Ser Deus - Fernando Iglesias

A questão não é você.

A questão não é você.




















O propósito de sua vida é muito maior que sua
realização pessoal, sua paz de espírito ou mesmo sua
felicidade. É muito maior que sua família, sua carreira
ou mesmo seus mais ambiciosos sonhos e aspirações.
Se você quiser saber por que foi colocado neste planeta,
deverá começar por Deus. Você nasceu de acordo com
os propósitos dele e para cumprir os propósitos dele.
A procura pelo propósito (sentido) da vida tem
intrigado as pessoas por milhares de anos. Isso porque
normalmente começamos pelo lado errado — nós
mesmos. Nós fazemos perguntas voltadas para a nossa
pessoa, como: “O que eu quero ser? O que eu deveria
fazer com a minha vida? Quais são meus objetivos,
minhas ambições e meus sonhos para o futuro?”. Mas
concentrarmo-nos em nós mesmos jamais desvendará o
propósito de nossa vida. A Bíblia diz: A vida de todas as
criaturas está na mão de Deus; é ele quem mantém todas
as pessoas com vida.
Ao contrário do que dizem muitos livros famosos,
filmes e seminários, você não irá descobrir o significado
de sua vida olhando dentro de si mesmo. É provável que
você já tenha tentado isso. Você não criou a si mesmo,
logo não há jeito de dizer a si mesmo para que foi criado!
Se eu lhe entregar uma invenção desconhecida, você não
terá como saber sua serventia nem a própria invenção
terá a capacidade de lhe dizer. Somente o criador ou o
manual do fabricante poderá mostrar sua utilidade.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

De Joelhos - Rafaela Pinho

A Adoração e a Música na Igreja

A Adoração e a Música na Igreja

Sendo que a música desempenha um papel fundamental na expressão humana, convém cultivá-la bem.


A passagem de Isaías 55:10 e 11 expressa, adequadamente, a dinâmica da adoração. “Porque, assim como a chuva e a neve descem dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir e brotar, para que dê semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei.”
Na adoração existe uma palavra de Deus que desce do alto e uma resposta que ascende do homem. A mensagem divina retorna em frutos de harmonia com a vontade de Deus. Assim a adoração é ação: uma auto-revelação de Deus e uma resposta positiva do homem. Robert E. Webber mostra que como adorar é um verbo, é algo que fazemos para a glória de Deus.
Consideraremos quatro aspectos importantes que criam o lugar da música na adoração da igreja.

1. A música como criação e doação divina
A música é um presente de Deus, parte de sua criação, de tudo “que era muito bom” (Gênesis 1:31) o que o Senhor fez no principio. O grande Artista divino fez os homens a sua imagem, com gosto pela beleza, e com suficiente criatividade e capacidade estética para expressá-la e desfrutá-la (Gênesis 1:27, 28). Deus é a grande gênese da música. Por um tempo Lúcifer foi apenas seu diretor do coro, até que pôs em dúvida a dignidade do único objeto do louvor celestial (Isaías 14:12-14). Neste contexto o homem, como mordomo do Criador, é responsável por usar, preservar e desenvolver o dom da criatividade, e da expressão musical.

2. A música da igreja como arte e missão
Donald P. Hustad afirma que “a música na igreja não é uma arte livre, nem um fim em si mesma. É arte trazida aos pés da cruz: arte dedicada ao serviço de Deus e a edificação da igreja.” Prefere pensar na música cristã como uma arte funcional, uma criação humana, mas destinada ao cumprimento dos propósitos divinos. Diferentemente da arte “pura,” a música cristã supera o prazer estético e é avaliada pelo cumprimento de seu propósito. Esse propósito não pode diferir da missão divina da igreja.
Uma idéia da missão da igreja pode se extrair dos termos que o Novo Testamento utiliza para expressar as facetas do ministério eclesiástico: adoração (leitourgía), ensino (didajé), comunhão (koinonía), proclamação (kerygma), testemunho (marturía), serviço (diakonía). Estes vocábulos sugerem um equilíbrio na clássica tensão entre o ser e o fazer do ministério eclesiástico.

2.1. Adoração (leitourgía): Cabe notarmos que a adoração é “a primeira responsabilidade da Igreja”. A adoração é também o grande objetivo da igreja e de seu culto. A música cristã participa deste objetivo, sendo um instrumento de comunicação entre Deus e os homens. Um meio pelo qual Deus pode expressar-se, e ao mesmo tempo permitir ao homem expressar uma resposta positiva à iniciativa da divindade. De modo que, acima de qualquer outro objetivo, a música eclesiástica deve orientar-se à adoração a Deus.

2.2. Proclamação (kerygma): A música da igreja apregoa os feitos redentores de Deus em favor dos homens, e estende a eles um convite à fé e ao compromisso cristão. As religiões pagãs baseavam sua adoração nos ciclos da natureza; a religiosidade bíblica se baseia nas intervenções históricas de Deus em favor de seu povo. Os grandes atos da criação, preservação, redenção e providência devem proclamar-se na adoração cristã e na sua música. Eles provêem os motivos essenciais para a resposta do homem. Ellen White o expressou desta maneira: “A voz humana tem muito poder efetivo e musicalidade, e que aquele que aprende a cantar realiza esforços decididos adquirirá o habito de falar e cantar que será para ele um poder para ganhar conversos para Cristo”.

2.3. Testemunho (marturía): A música cristã prove a oportunidade para compartilhar a fé e a experiência cristã com os outros. É um veículo adequado para contar o que o Senhor tem feito na vida de cada testemunha. Os que não crêem podem receber esse testemunho, e os crentes serão edificados.

2.4. Educação (didajé): A música sacra constitui um ministério docente porque, como a música é educativa, pode transmitir com eficácia importantes aspectos do caráter e das ações do Criador. A serva do Senhor expressou assim: “É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes à alma oprimida e pronta a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus – as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância – e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras almas!
Nunca se deve perder de vista o valor do canto como meio de educação. Que haja cântico no lar, de hinos que sejam suaves e puros, e haverá menos palavras de censura e mais de animação, esperança e alegria. Haja canto na escola, e os alunos serão levados para mais perto de Deus, dos professores e uns dos outros.”

2.5. Serviço (diakonía): A música cristã é muitas vezes um remédio para o espírito humano. Outorga ânimo, consolo e fortaleza. Por meio dos cantos sagrados em Israel “elevavam-se seus pensamentos acima das provações e dificuldades do caminho; abrandava-se, acalmava-se aquele espírito inquieto e turbulento; implantavam-se os princípios da verdade na memória; e fortalecia-se a fé.” Por esta razão os músicos cristãos devem ver a si mesmos como autênticos ministros de Deus em favor dos conversos.

2.6. Comunhão (koinonía): A música cristã enfatiza a unidade da igreja e fortalece os laços de amor entre seus membros. Além de unir, o canto freqüentemente provê uma das poucas oportunidades de genuína participação conjunta. A oração e o canto unem os pensamentos dos adoradores e os orienta na direção do divino. Por isso, “O canto não deve ser feito apenas por uns poucos. Todos os presentes devem ser estimulados a tomar parte no serviço de canto.”
Todo este fundamento teológico e eclesiológico da atividade musical indica que as palavras dos cânticos são mais significativas que a música que os acompanha. É verdade que a música pode dar força, e servir de realce e complemento à letra, mas também é certo que pode limitar e até bloquear a compreensão das palavras.

3. A música como expressão
Ensina-se que a música é uma arte, e que a arte é basicamente expressão. Mas não se deve esquecer que a música cristã é um meio de expressão religiosa. Uma expressão humana, dentro de um indubitável marco teológico.
Neste contexto a música sacra primeiramente deve ser expressão de Deus. É criada e executada por seres humanos, mas leva à sublime intenção de expressar a Deus. Por isso, “a música cristã deve incluir a melhor expressão humana possível daquilo que a cultura percebe ser a auto-revelação de Deus à humanidade”.
Junto com a pregação bíblica, o canto cristão pode ser um canal de comunicação entre Deus e os homens. A adoração levará em conta a transcendência e a imanência de Deus (Isaías 57:15). Deus é anterior e está além da criação, mas veio a nós em Cristo e no Espírito Santo. A transcendência de Deus promove a reverência, e a imanência torna possível a comunhão. A música da igreja deve apresentar a Deus tal como a Escritura o revela: um Deus que desperta o temor reverente tanto quanto o gozo cristão.
Também é certo que a música é uma expressão de prazer, e que a música cristã não tem porque renunciar a ele. Porque, “a menos que os adoradores encontrem algo de prazer… numa determinada linguagem de música cristã, provavelmente não serão edificados nem pela música nem pela letra”. “Sem dúvida, há perigos potenciais relacionados com a experiência de prazer gerado pela música cristã”. Existe o risco de fazer do prazer da música um fim em si mesmo, de limitá-la a uma experiência puramente estética, transformando-a num “entretenimento religioso”.
A música também é expressão de emoção. As emoções parecem revalorizar-se na adoração atual, e não há dúvida de que “a música fala ao coração”. Alfred Küen expressa que todo o ser: “espírito, alma e corpo, os sentimentos e a vontade, assim como a inteligência, deveriam estar envolvidos no culto”.
Fala-se muito da utilização litúrgica dos dois hemisférios cerebrais; o esquerdo, verbal, lógico, cognitivo, racional; e o direito, não verbal, intuitivo, estético, emocional. Paulo insta aos cristãos de Corinto a cantarem “com o espirito” e “com o entendimento” (I Coríntios 14:15). O perigo se encontra em reduzir a emoção a sua expressão superficial: o sentimentalismo. Isto resulta em desconectar a música do conjunto da realidade cultual, de seu contexto teológico e experimental, e impor com insistência as preferências individuais.
A música sacra deve ser a expressão de autêntica religiosidade. Há de ser julgada em relação com o cumprimento de sua missão espiritual. A música cristã deve servir como um meio eficaz de revelação divina e resposta humana. “Além disso, todas as reuniões e atividades da igreja (com sua música) devem ser avaliadas por quão plena e verdadeiramente Deus é revelado e quão completa e madura é resposta positiva humana.”
A música cristã há de ser a expressão dos princípios fundamentais da fé. Na situação da religiosidade protestante, a música religiosa deve manifestar o sustentáculo de seu pensamento teológico.

3.1. Primazia das Escrituras. O princípio da Sola Scriptura (Somente a Bíblia) tem implicações na adoração e na música da igreja. A adoração tende a ser mais racional que mística, por submeter-se às pautas escriturais. A pregação bíblica passa a ser central na adoração congregacional. A leitura e a pregação da Escritura não é substituída nem ofuscada pela música, apenas realçada por ela.

3.2 A Salvação pela Fé O principio fundamental da Sola fide (Somente a fé) determina que o culto dê ênfase na salvação, e em tudo relativo à justificação, santificação e a glorificação. Nesta atitude o culto não acrescenta mérito à redenção em Cristo, mas é um fruto precioso da salvação. Na realidade só o crente, o homem convertido adora verdadeiramente a Deus.

3.3 O Sacerdócio dos Crentes O princípio do sacerdócio universal dos crentes promove a participação de cada membro da congregação. Por isso, os sermão e o canto devem ser simples e compreensíveis para a grande maioria. Não se prega para teólogos, nem se canta para músicos, apenas para o Senhor e para a igreja.

4. A música sacra como adoração a Deus
Ainda que pareça correto promover a adoração como a atividade mais importante da igreja, este tempo de inovações e mudanças exige reexaminar as bases bíblicas e teológicas da adoração eclesial em busca de adequação e autenticidade.
As palavras originais da Escritura para significar “adoração” oferece chaves importantes acerca da natureza deste encontro entre o humano e o divino. A palavra hebraica mais freqüente, shâjâh, denota a ação de inclinar-se ou render homenagem. A palavra grega equivalente, e a mais importante do Novo Testamento,proskuneô, encerra a conotação primária de “beijar para”. O hebraico ‘abad, ou o grego latréuô significam serviço a Deus. Nesse sentido a adoração é a homenagem, a submissão, a obra e o serviço de todo o povo a Deus.
Em seu livro I and Thou, Martín Buber sustém que a essência da religião é a relação, o diálogo do homem com Deus. Com efeito, a adoração é a expressão da relação do cristão com Deus. A definição mais comum de adoração, descreve-a como resposta afirmativa, transformadora dos seres humanos à auto-revelação de Deus. Evelyn Underhill fez uma afirmação considerada clássica: “A adoração, em todos os seus graus e formas, é a resposta da criatura ao Eterno…”. Martinho Lutero reduziu a ação litúrgica dialogal às atividades concretas do serviço religioso (Gottesdienst): “reunir-se com o fim de escutar e dialogar sobre a Palavra de Deus, e em seguida louvar a Deus, cantar e orar”.
Podemos notar pelo menos duas implicações básicas da adoração corporativa com influência na música: A adoração como uma conversação com Deus, e a adoração como oferta e entrega a Deus.

4.1. Adoração como diálogo. Em Isaías 6:1-8, Deus se aproxima do profeta em revelação de seus atributos e como portador de uma vocação divina, e o profeta responde em confissão, submissão e rogo. O mesmo ocorre no verdadeiro culto. “Deus nos fala através da leitura bíblica, do sermão e dos hinos que cantamos. Também respondemos por intermédio de hinos e de outras palavras que nos tem sido designadas, em louvor, gratidão, confissão, dedicação, petição e intercessão.”
Søren Kierkegaard se refere à adoração como um drama no qual os membros da congregação são os atores e Deus é o ouvinte. Pregadores e coros são o “ponto” ainda que pareçam “dominar a cena”. João Calvino dizia que a congregação é o primeiro coro da igreja.
A idéia de adoração como conversação com Deus deve conduzir a uma cuidadosa seleção da música eclesiástica. “O diálogo da adoração deve ser completo: deve dar um panorama completo da auto-revelação de Deus e prover a oportunidade de gerar uma resposta completa por parte do ser humano tanto em símbolos cognitivos (palavras) como em formas criativas (música e outras artes).”

4.2 Adoração como oferta Adorar é ofertar a quem é o legítimo doador de todas as coisas. A esse Deus benevolente deve se oferecer o melhor sacrifício de louvor (veja Hebreus 13:15-16), sem esquivar-se ao valor (veja II Samuel 24:20-24). Porque a adoração é um doar e um doar-se a Deus. Haverá bênçãos e satisfações, mas serão frutos benéficos dessa piedosa e transformadora doação humana. “Adoração é, no final das contas, submissão a Deus.”
Todo este sentido da música como parte da adoração da igreja pode, todavia, apreciar-se melhor à luz da notável sentença de William Temple: “Adoração é a submissão de todo nosso ser a Deus. É tomar consciência de sua santidade; é o sustento da mente com sua verdade; é a purificação da imaginação por sua beleza; é a abertura do coração a seu amor; é a rendição da vontade a seus propósitos. E tudo isto se traduz em louvor, a mais íntima emoção, o melhor remédio para o egoísmo que é o pecado original.”

Dr. DANIEL O. PLENC é professor na Universidade Adventista del Plata e diretor do Centro de Investigação White

Referências
(Observação – No original não é indicada claramente a correlação entre as citações no texto e as referencias bibliográficas correspondentes.)
- Robert E. Webber, Worship is a Verb: Eight Principles for a Highly Participatory Worship, 2ª ed. (Nashville: Abbott Martyn, 1993).
- Donald P. Hustad, ¡Regozijai!: a música cristã na adoração, trad. Olivia de Lerín, Bonnie de Martínez, J. Bruce Muskrat, Josie de Smith e Ann Marie Swenson (El Paso, Texas: Casa Batista de Publicações, 1998), 21-23.
Ibid., 9.
Ibíd
Ibid, 40-42; Roberto Pereyra, Preparação do obreiro voluntário (Villa Libertador San Martín, Entre Ríos: Seminário Adventista Latino Americano de Teologia, 1985), 22-23.
- Roberto Pereyra, Dinâmica eclesial: Notas de classe (Villa Libertador San Martín, Entre Ríos: Editorial C. A. P, 1983).
- D. Watson, I Belive in the Church (London: Hodder and Stoughton, 1978), 179, citado em Alfred Küen, El culto en la Biblia y en la historia, trad. Eva Bárcena (Terrassa, Barcelona: Clie, 1995), 71.
- Ken Hemphill, El modelo de Antioquía: 8 características de una iglesia efectiva, trad. James E. Giles (El Paso, Texas: Casa Bautista de Publicaciones, 1996), 45, 47; David Peterson, Engaging with God: A Biblical Theology of Worship (Grand Rapids, Michigan: William B. Eerdmans Publishing Company, 1993), 195; Walter T. Connor, The Gospel of Redemption (Nashville: Broadman Press, 1945), 277; John F. MacArthur, True Worship (Chicago: Moody Press, 1982), 29; Louis Venden, “Adventist and Worship: Where do we go from Here?” (paper for the Andrews Society for Religious Studies, november 1991), 7.
- Ellen G. White, El evangelismo (Buenos Aires: Associação Casa Editora Sudamericana, 1975), 367-368.
- White, La educación (Buenos Aires: Asociación Casa Editora Sudamericana, 1964), 167-168.
- Ibíd., 39.
- White, Evangelismo,370.
- Hustad, 42.
Ibid., 44.
Ibid., 46.
Ibid., 47.
- Küen, Renovar o culto, trad. Eva Bárcena (Terrassa, Barcelona: Clie, 1996), 109.
Ibid., 108-109; Webber, 87-89; Hustad, 48-49.
- Hustad, 55.
Ibid., 56.
Ibid., 118.
- Evelyn Underhill, Worship (New York: Harper & Row, 1957), 3.
- Hustad, 118.
Ibid., 125.
Ibid
Ibid., 130-131.
Ibid., 140.
- William Temple, Readings in St. John’s Gospel, 68 (citado em Eduardo Nelson, Que mi pueblo adore: bases para la adoración cristiana, trad. Salomón Mussiett [El Paso, Texas: Casa Batista de Publicações, 1986], 4; Warren W. Wiersbe, Real Worship [Nashville, Tennessee: Oliver-Nelson Books, 1986], 21; Hustad, 142; Melvin Ernest Wheatley, The Power of Worship [New York: World Publishing, 1970], 13).

Textos Bíblicos:
Gênesis 1:31 - E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.(voltar)
Gênesis 1:27, 28 - 27 Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.(voltar)
Isaías 14:12-14 - 12 Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! como foste lançado por terra tu que prostravas as nações! 13 E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do norte; 14 subirei acima das alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.(voltar)
Isaías 57:15 - Porque assim diz o Alto e o Excelso, que habita na eternidade e cujo nome é santo: Num alto e santo lugar habito, e também com o contrito e humilde de espírito, para vivificar o espírito dos humildes, e para vivificar o coração dos contritos.(voltar)
I Coríntios 14:15
Isaias 6:1-8 - 1 No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as orlas do seu manto enchiam o templo. 2 Ao seu redor havia serafins; cada um tinha seis asas; com duas cobria o rosto, e com duas cobria os pés e com duas voava. 3 E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; a terra toda está cheia da sua glória. 4 E as bases dos limiares moveram-se à voz do que clamava, e a casa se enchia de fumaça. 5 Então disse eu: Ai de mim! pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio dum povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos! 6 Então voou para mim um dos serafins, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; 7 e com a brasa tocou-me a boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado o teu pecado. 8 Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.
Hebreus 13:15-16 - 15 Por ele, pois, ofereçamos sempre a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. 16 Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.(voltar)
II Samuel 24:20-24 - 20 E olhando Araúna, viu que vinham ter com ele o rei e os seus servos; saiu, pois, e inclinou-se diante do rei com o rosto em terra. 21 Perguntou Araúna: Por que vem o rei meu senhor ao seu servo? Respondeu Davi: Para comprar de ti a eira, a fim de edificar nela um altar ao Senhor, para que a praga cesse de sobre o povo. 22 Então disse Araúna a Davi: Tome e ofereça o rei meu senhor o que bem lhe parecer; eis aí os bois para o holocausto, e os trilhos e os aparelhos dos bois para lenha. 23 Tudo isto, ó rei, Araúna te oferece. Disse mais Araúna ao rei: O Senhor teu Deus tome prazer em ti. 24 Mas o rei disse a Araúna: Não! antes to comprarei pelo seu valor, porque não oferecerei ao Senhor meu Deus holocaustos que não me custem nada. Comprou, pois, Davi a eira e os bois por cinqüenta siclos de prata.(voltar)

Daniel O. Plenc

Fonte: Musicaeadoracao.com.br

Um Super Missionário

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Visita Ao Asilo São Vicente.

Que Dia Maravilhoso e Super Especial.

Deveriamos refletir na alegria de viver bem com tudo e com todos agora, enquanto somos independentes, e abençoados por Deus.
Chegara a hora em que dependeremos de alguém, é mais que certo que acreditamos na volta de nosso Salvador. Mas enquanto este dia não vem, devemos nos preparar para o futuro, seja ele como for.
Obrigado Senhor, por usar este grupo de jovens na sua obra.

Este foi um dia maravilhoso, em que o Geração 148 Umuarama visitou o Asilo São Vicente.

"Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim." Isaías 6:8



















Por que ir à igreja?

Por que ir à igreja?

http://redeadventista.com.br/blogs/files/2012/08/igreja.jpg

O paralítico do tanque de Betesda acabara de ser curado e olhou em volta dele para agradecer a quem fizera este milagre em sua vida, mas a Bíblia diz que “Jesus não estava mais ali, retirara-Se porque havia muita gente”.

Assim eram as coisas com Jesus. Sua missão era levar a atenção dos homens a Seu Pai. Fazia o que tinha que fazer e desaparecia sem esperar aplausos, nem homenagens, nem comemorações porque Ele sabia que nós, seres humanos, gostamos de fazer ídolos de barro. Esquecemos o Salvador e idolatramos o instrumento humano. Jesus deixou aqui uma lição de vida para todos.

João 5:14 diz que “depois Jesus foi ao Templo e encontrou ali o que fora curado”. Aqui há um pensamento profundo que precisamos entender. O paralítico não foi ao templo para ser curado. Ele fora curado por Jesus. Igreja nenhuma tem o poder de salvar. Nenhum ser humano pode pertencer a uma igreja pensando que esse é o meio de salvação. O paralítico foi ao templo para louvar o nome de Deus por ter sido curado. Foi lá que ele se encontrou com Jesus e pôde dizer: “Obrigado, Senhor, eu louvo Teu Nome porque me salvaste”.

Por favor, nunca diga que você foi salvo por Cristo se não está congregando na igreja. Não diga que você teve uma grande experiência salvadora com Jesus se nos dias de culto você está ficando em casa. A igreja é o lugar onde os remidos se encontram com Jesus para louvor Seu nome e agradecer pelas bênçãos recebidas.

É por isso que as igrejas devem cantar muito, porque o cântico é o louvor por excelência. A igreja que não canta pode estar evidenciando a falta de uma experiência salvadora em sua vida.

O inimigo faz muita gente pensar que não precisa congregar na igreja, porque nela existem muitas pessoas cujas vidas são um péssimo testemunho do evangelho, mas biblicamente o motivo que deve levar-nos à igreja não deveria ser cumprimentar amigos que não vimos durante a semana; o motivo que deve levar-nos a congregar no templo deveria ser louvar o nome de Deus, e este ato de louvor é capaz de unir os corações e fazer desaparecer as diferenças que podem existir entre as pessoas. Uma igreja unida pelo louvor e o espírito de gratidão será também uma igreja unida na missão de iluminar o mundo com a luz do Evangelho.

Você já teve uma experiência com Jesus? Então vá para a igreja e louve o nome de Deus.(Alejandro Bullon)

Fonte: novotempo.com/amiltonmenezes

A Inversão da Graça

10 de agosto Sexta

A Inversão da Graça

Contudo, muitos primeiros serão últimos, e muitos últimos serão primeiros. Mateus 19:30

A graça vira o mundo de cabeça para baixo. Através de Sua vida e de Seus ensinos, Jesus nos mostrou isso. Ele era o Rei do Céu, mas Se tornou servo. Governava o Universo, mas Se tornou pobre, sem um lugar para reclinar a cabeça. Sofreu a pior morte, executado como criminoso; mas, por Sua morte, resgatou o mundo. O primeiro se tornou o último, e o último se tornou o primeiro.

Jesus usou essa expressão muitas vezes. Geralmente ela aparecia no início de uma parábola, ou em sua conclusão. Às vezes, Ele começava uma parábola com as palavras: “O reino do Céu é como...”

Suas parábolas, com simplicidade de palavras e aparentemente de ideias, são imensamente profundas. A acessibilidade fácil mascara as profundas ideias que apresentam. Compare-as com as fábulas de Esopo, e imediatamente notará a diferença. Melhor ainda, tente criar uma parábola. As parábolas de Jesus falam da graça, e a graça é radical. A graça está literalmente fora deste mundo – ela vem de outro mundo, um mundo muito melhor. As parábolas não falam a respeito do mundo que conhecemos; falam do reino do Céu. Nesse reino, o primeiro é o último; e o último, o primeiro. A graça inverte as expectativas. A graça inverte o método de recompensa. A graça inverte as prioridades.

O cristianismo já existe há muito tempo. Para a maioria das pessoas, trata-se de um sistema conservador, preso a rituais e previsível. Há muito, muito tempo a natureza radical da vida e da mensagem de Jesus rompeu o formalismo religioso.

Ela pode romper a nossa vida também. O que mais me preocupa com relação à minha própria caminhada com Jesus é que ela venha a ficar estagnada em padrões previsíveis. Oh, sim, posso dedicar tempo para a devoção diária, mas isso pode se tornar uma rotina, e a oração, algo mecânico.

Quero que a minha vida cristã brilhe com a inversão da graça – a inversão da rotina, a inversão de padrões previsíveis, a inversão do ato de não valorizar o dom de Deus. Mas eis aqui a maravilha: Deus pode fazer com que isso aconteça. A própria graça pode nos manter na graça.

Na ocasião em que os apóstolos saíram para pregar o evangelho ao mundo, os oponentes se referiram a eles como “esses homens, que têm causado alvoroço por todo o mundo” (At 17:6). Eles assim o fizeram, pois tinham uma mensagem, uma mensagem que ainda hoje causa alvoroço por todo o mundo.

Na Alegria e na Tristeza

9 de agosto Quinta

Na Alegria e na Tristeza

Se uma parte sofre, todas as outras partes estão envolvidas no sofrimento, e na cura. Se uma parte floresce, todas as outras partes fazem parte da exuberância. 1 Coríntios 12:26

O apóstolo Paulo utiliza muitas metáforas para descrever o povo de Deus, a igreja. Uma que nos fala ternamente é a família; a igreja é a família da graça. Mas Paulo parece ter ficado intrigado com a imagem da igreja como o corpo de Cristo. Em sua primeira carta aos coríntios, ele desenvolve a ideia detalhadamente, dedicando a maior parte de um longo capítulo para isso (1Co 12:12-30). Paulo retoma a ideia em suas cartas aos romanos (Rm 12:4, 5), aos efésios (Ef 1:22; 4:15, 16) e aos colossenses (Cl 1:18-24).

“A maneira pela qual Deus projetou nosso corpo é um modelo para entendermos nossa vida em conjunto como igreja”, escreveu aos fiéis de Corinto, “cada parte depende da outra, as partes que mencionamos e as que não mencionamos, as partes que vemos e as que não vemos” (1Co 12:24-26, The Message).

Não há hierarquia aqui. Dependemos um do outro, apoiamos um ao outro, participamos da dor e da alegria um do outro.

Do Polo Sul provém uma linda história de interdependência. Ali, no lugar mais extremo do planeta, uma médica teve que depender de seus pacientes. A Dra. Jerri Nielsen leu o anúncio no jornal de medicina que recrutava médicos para trabalhar na base de pesquisa na Antártica. Recém-divorciada, a Dra. Nielsen, médica especialista em pronto-socorro, estava preparada para uma mudança. Em 21 de novembro de 1998, ela chegou à estação Amundsen-Scott, no Polo Sul, bem no início do verão. Antes da chegada do inverno, a maioria dos moradores locais partiu, deixando para trás Nielsen, 40 cientistas, a equipe de construção e a equipe de apoio. O último voo decolou no dia 15 de fevereiro. A uma temperatura de -73 ºC, o combustível das aeronaves parecia gelatina. Assim, não havia qualquer possibilidade de alçar voo até novembro. No início de março, a Dra. Nielsen descobriu um caroço no seio direito.

A luta pela sobrevivência dessa médica travada no Polo Sul atraiu a atenção do mundo. Seus pacientes lhe ofereceram uma chance de viver. Um deles repetidamente inseria uma agulha no tumor na tentativa de retirar o fluido. Um soldador ajudou a realizar a biópsia. Outros administraram a quimioterapia. Ela sobreviveu!

Sempre que apoiamos um ao outro, grandes coisas acontecem.

O Resgate Veio do Céu

8 de agosto Quarta

O Resgate Veio do Céu

E se Eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para Mim, para que vocês estejam onde Eu estiver. João 14:3

Orestes Lorenzo havia encontrado Deus. Mesmo sendo ateu de coração endurecido, ele clamou em desespero ao Senhor para que, se Ele existisse, salvasse a amada esposa, Victoria, que estava à beira da morte. Deus ouviu e respondeu. Vicky sobreviveu. E a vida desse casal mudou para sempre.

Alguns anos mais tarde, Orestes, major da Força Aérea de Cuba, bolou um plano perigoso. Certo dia, decolou no avião russo MIG-23 da base naval em Santa Clara. Voando a aproximadamente quatro metros acima da água para não ser apanhado pelo radar norte-americano, surpreendeu a base aérea dos Estados Unidos em Key West, Flórida, ao se aproximar sem ser notado. Sem enxergar possibilidade de colocar clandestinamente a esposa e os filhos a bordo, ele partiu deixando-os para trás. Além disso, sabia que havia grande chance de morrer naquela missão perigosa. Mas, se conseguisse chegar aos Estados Unidos, encontraria uma maneira de resgatar a família.

Vários dignitários lhe prestaram auxílio. O presidente George Bush, Mikhail Gorbachev, Coretta Scott King, senadores, membros do Congresso – todos tentaram ajudar. Mas as autoridades cubanas se recusaram a liberar a família de alguém que eles consideravam traidor.
Enquanto os meses se passavam, Orestes ficava cada vez mais desesperado. Decidiu resolver o caso com as próprias mãos.

Por meio de mensagens transmitidas por amigos de confiança, Orestes instruiu Vicky a estar pronta em determinado dia escolhido por ele. “Vista uma blusa laranja para se destacar em meio à luz do entardecer”, Orestes instruiu. Às cinco horas da tarde no dia combinado, Orestes decolou de Key West num antigo Cessna que ele conseguiu emprestado. Voando baixo sobre o Estreito da Flórida, após 43 minutos avistou a ponte em Matanzas. Em seguida, viu um vulto laranja ao lado da estrada, exatamente onde deveria estar. Pousou o avião na estrada, diante de um caminhoneiro boquiaberto. Vicky e as crianças correram para o avião e, em questão de segundos, os pneus do velho Cessna começaram a rodar.

Mas agora Orestes estava chegando ao fim da estrada. “Era humanamente impossível decolar”, afirmou mais tarde. Justamente quando acabou o asfalto, o avião decolou. Orestes atribui os créditos para tal façanha ao Deus em cuja existência ele não acreditava cinco anos antes.

Um dia, em breve, Jesus virá novamente do Céu para nos resgatar deste planeta e nos levar para o lar eternal.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Deixe de ser pobre

Deixe de ser pobre

Você é pobre simplesmente porque não sabe que é rico. Parece uma brincadeira, mas é verdade. Você tem e não sabe que tem. Você passa necessidade. Você sofre. Você chora. Você reclama. Você passa vergonha. Você se desespera. Tudo à toa. Você tem o suficiente e muito além do suficiente.

Seu caso é igualzinho ao do mendigo francês que tinha em sua velha conta bancária trezentos mil francos em dividendos de ações de uma firma em que trabalhara e não sabia. Até tomar conhecimento desta pequena fortuna, ele viveu como pobre.

Em Cristo você é rico. Muito rico. Você tem perdão para os seus pecados. Purificação para as suas injustiças. Esponja para o seu passado. Alívio para a sua dor. Pastos verdejantes para a sua fome. Águas tranquilas para a sua sede. Descanso para a sua alma. Provisões para a sua ansiedade. Consolo para as suas lágrimas. Vida eterna para o presente e para o além. É tudo verdade. Não há exagero algum. A riqueza está em Cristo. Se você se relaciona com Ele, tudo isso torna-se seu. Não é mentira. É exatamente assim.

Deixe de ser pobre. Para que sofrer, se há recursos, se há provisões, se há fartura? É uma questão de fé: “Quem crê no Filho [de Deus] tem a vida eterna” (João 3:36). O verbo está no presente (tem) e não no futuro (terá). Só lhe falta uma coisa: “Tome posse da vida eterna” (I Timóteo 6:12). Em outras palavras: “Agarre-se com firmeza à vida eterna que Deus lhe concedeu e que você reconheceu numa confissão tão notável diante de tantas testemunhas” (A Bíblia Viva) – Em Letras Grandes

Fonte :http://novotempo.com/amiltonmenezes/2012/08/06/deixe-de-ser-pobre/

Afinal de contas, por que motivo estou aqui?

Afinal de contas, por que
motivo estou aqui?

Uma vida dedicada às coisas materiais é morta, um tronco
cortado; uma vida moldada por Deus é uma árvore
florescente.
Provérbios 11:28

Felizes os que confiam no Senhor [...] São como árvores
plantadas às margens de um rio, cujas raízes alcançam
águas profundas. Tais árvores não são afetadas pelo
calor nem se preocupam com longos meses de seca. Suas
folhas permanecem verdes e produzem fruto delicioso.
Jeremias 17:7, 8

Pois tudo, absolutamente tudo, nos céus e na terra, visível
e invisível [...] todas as coisas começaram nele e nele
encontram seu propósito.
Colossenses 1.16

A menos que se admita a existência de Deus, a questão
que se refere ao propósito para a vida não tem sentido.
Bertrand Russell, ateu

A Oração de um Ateu

7 de agosto Terça

A Oração de um Ateu


Da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. Romanos 8:26


Victoria e Orestes se encontraram em uma festa em Havana, Cuba. Membros fiéis do Partido Comunista, ela tinha 16 anos e ele, 18. Dois anos depois eles se casaram. Quase imediatamente, Orestes foi enviado à União Soviética para passar dois anos em treinamento militar. Victoria permaneceu em Cuba, estudando para se tornar dentista.


Na década de 1980, eles foram para a Rússia em família (nessa época já tinham dois filhos), onde Orestes deveria passar por um treinamento de voo avançado. O registro de Victoria para praticar odontologia não foi aceito naquele país. Por isso, ela começou a trabalhar numa fábrica de envase de garrafas. Certo dia, Victoria machucou a mão na máquina em que trabalhava e, ao ser levada ao hospital, sofreu uma grave reação ao medicamento. À beira da morte, deitada sobre o leito hospitalar, o marido lhe fez uma pergunta que jamais havia feito antes.


– Você acredita em Deus, Vicky?


– Sim – ela respondeu.


– Você nunca me contou!


Naquela noite, Orestes voltou para casa e fez a primeira oração de sua vida: “Deus, não creio em Ti, mas Vicky tem tanta fé! Por que não a ajudas, para que ela não morra?”


Sem dúvida, uma oração muito estranha! Mas Deus entende; Ele lê o coração. O Espírito Santo compensa nossas deficiências, intercedendo por nós “com gemidos inexprimíveis” (Rm 8:26).


O Senhor atendeu o pedido de ajuda de um ateu. Vicky se restabeleceu. Depois disso, tudo mudou na vida de Orestes e Victoria. À medida que a abertura política tomava conta da União Soviética, Orestes começou a visitar as bibliotecas e a “devorar” os jornais. Ele encontrou uma nova versão da história, descobriu que muito do que havia aprendido na escola era mentira.


Os anos que se seguiram trouxeram suspense, risco de morte e a angústia da separação em uma aventura que é maravilhosa demais para ser resumida. Amanhã saberemos o restante da história.

A História de Catherine

6 de agosto Segunda

A História de Catherine

O Rei responderá: “Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram.” Mateus 25:40

Catherine foi esposa de Lewis Lawes, diretor do famoso presídio Sing Sing, do estado de Nova York, de 1920 a 1941. Esse presídio foi conhecido por destruir os diretores: a média de permanência no cargo era, antes de Lewis Lawes, de apenas dois anos. Lawes certa vez brincou: “A maneira mais fácil de sair de Sing Sing é tornando-se o diretor.”

Lawes, porém, permaneceu no cargo por 21 anos. Ele instituiu muitas reformas. Por trás desse homem bem-sucedido, como geralmente é o caso, estava uma mulher. A esposa, Catherine, foi fundamental para as mudanças feitas naquele terrível ambiente. Catherine acreditava que todos os presidiários eram dignos de atenção e respeito. Ela fazia visitas regulares ao presídio para animar os presidiários, ouvi-los e transmitir mensagens. Ela se preocupava com eles; por sua vez, eles desenvolveram um profundo respeito e admiração por ela.

Em uma noite de outubro de 1937, Catherine faleceu num acidente automobilístico. Quando a notícia se espalhou de cela em cela, os presidiários pediram permissão ao diretor para visitarem o túmulo de Catherine, que fora erigido dentro da propriedade da família. Ele atendeu o pedido deles. Alguns dias depois, o portão sul de Sing Sing foi vagarosamente aberto. Centenas de homens – assassinos, ladrões, muitos deles condenados à prisão perpétua – marcharam lentamente dos portões do presídio para a casa da família Lawes, que ficava apenas a alguns quilômetros de distância, e depois retornaram para as suas celas. O número de presidiários era tão grande que o evento todo ocorreu sem vigilância. Mas ninguém tentou fugir.

Na famosa parábola das ovelhas e dos bodes, de onde o texto de hoje foi extraído, Jesus falou sobre visitar os presos. Ele também falou sobre alimentar o faminto, vestir o nu, levar conforto ao doente. Por meio dessa vívida parábola, Ele revelou o tipo de vida que realmente conta para este mundo e para a eternidade. Certo poeta a descreveu assim: “A melhor parte da vida do bom homem são seus pequenos, anônimos, esquecidos atos de bondade e de amor.”

“Se o coração estivesse verdadeiramente transformado pela graça divina, uma transformação exterior seria vista através da sincera bondade, simpatia e cortesia. Jesus nunca Se mostrou frio ou inacessível” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 488).

A bondade é a linguagem que até mesmo os que são incapazes de ouvir ou falar conseguem entender. Ela é um fruto da graça.

domingo, 5 de agosto de 2012

O valor de um idoso!

O valor de um idoso!



IDOSO… quase sempre esquecido,
Esquecido a toda a hora,
Facilmente o mundo esquece
Da sua vida, da sua história!

A partir dos setenta anos,
Mais difícil fica a vida,
Se não contas com ajuda...
Aproxima-se a despedida!

Há “velhos” afortunados,
Tratados com muito amor,
A maioria, porém,
Vive só, com a sua dor.

Quando adoece, um idoso
E o seu estado se deplora,
Muita gente diz assim:
Será que não está na hora?!

Depois do Idoso falecer,
Com saudade alguém chora,
Muitos dizem, secamente:
Viveu muito... foi na hora!

Se és jovem ampara o “velho”,
Estime-o de coração,
Dá-lhe paz e segurança,
Algo mais, a tua mão.

Aproveita a experiência
De alguém que envelheceu,
Procura ouvir os conselhos,
É sempre um amigo teu.

Ouve a voz da experiência
JOVEM, torna-te seu fã,
É um conselho par aqueles...
Que serão “velhos”, amanhã!

sábado, 4 de agosto de 2012

Oração dos namorados

Sabe, Cristo, a gente está amando…
Você foi alguém que amou.
E como amou!
Amar é estar junto de quem se ama.
Fisicamente, se possível;
espiritualmente, sempre.
Por isso, Cristo,
não deviam dar tantos títulos prá você…
Deviam dizer que Você amou.
Simplesmente.



A gente está amando, Cristo.
É sensacional, sabe?
Só que, às vezes, a gente fica em dúvida,
fica naquela de não saber
se está amando ou só gostando.
Gostar a gente gosta de coisas…
Amar, a gente ama gente!

Pra amar é preciso ter coragem.
Porque amar é assumir o outro,
todo, inteirinho,
com suas qualidades e com seus defeitos,
não é mesmo?
Se a gente fica só no gostar,
os defeitos vão obscurecendo as qualidades,
mais e mais, e de repente,
o “grande amor” já era!
 
Cristo, que a gente tenha a coragem de amar,
amar mesmo, como Você amou.
Continua com a gente
enquanto a gente está namorando…
está amando.
E obrigado, Cristo,
obrigado porque a gente se conheceu.


(Atilio Hartmann)
Fonte: novotempo.com/amiltonmenezes

Cinco Razões porque não vou ao Cinema!

Como um adventista que nasceu na igreja, vejo estampado no rosto dos nossos jovens hoje, o mesmo drama e conflito que vivi. É pecado ir ao cinema ou não? A igreja parece impotente para dar respostas convincentes, e os nossos jovens exigem uma que esteja escrita na Bíblia ou no Espírito de Profecia. No tempo de Ellen White não havia cinema, mas havia teatro e ela foi claramente contra. A igreja, no intuito de preservar os nossos jovens da influência do mundanismo, estabeleceu o estigma de que ir ao cinema é pecado. O cinema em si pode não ser ruim, contudo, a tradição religiosa da igreja diz que isso é pecado (tanto no Brasil, como nos Estados Unidos, para minha surpresa). Na realidade, o motivo da proibição , era impedir os nossos jovens de assistir aos filmes, e não de ir ao cinema em si.

Com o advento do viodeocassete, a igreja foi traída pela sua proibição, e agora todo mundo assiste em casa, e a polêmica definitivamente se estabeleceu. Ir ou não ir? Pode ou não pode?

Em primeiro lugar, temos que lembrar que para a pessoa que está realmente determinada a ir ao cinema, nada vai convencê-la do contrário. Contudo, as cinco razões que apresento aqui pode ajudar aqueles que são sinceros, e que, na dúvida, estão orando a Deus, querendo fazer a Sua vontade.

A Primeira Razão:

Vou usar como primeiro argumento aquilo que muitos jovens acham elementar. Se hoje você vai ao cinema e alguém o vê indo, essa pessoa pode ficar escandalizada, e isso é pecado.
Se o seu comportamento escandaliza o seu irmão, o princípio é claro ao dizer que é melhor não fazer. A Bíblia fala fortemente sobre esse princípio em I Coríntios 8. Paulo fala que alguns, não tendo conhecimento profundo da verdade, têm uma consciência fraca. No verso 9, Paulo estabelece o princípio quando diz: “vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.”

Em I Coríntios 10:23 3 32, Paulo diz que “todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm”. “não vos torneis causa de tropeço… para a igreja de Deus.” E o que mais me impressiona é a declaração do capítulo 8:12 quando Paulo diz: “E deste modo (referindo-se ao pecado do escândalo), pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais.” Se ao ir ao cinema, escandalizo a minha igreja ou o meu irmão, estou pecando contra Cristo, diz a Bíblia.

Segunda Razão:

Um princípio elementar, mas que não deixa de ser uma razão, é que ali é a “roda dos
escarnecedores”. Bem, você pode dizer que a “roda dos escarnecedores” está em todo lugar, no metrô, no ônibus, etc. Contudo, a “roda dos escarnecedores” do cinema é específica. O grupo que ali está, não está por uma necessidade, mas porque querem ir espontaneamente para satisfazer a si próprios e entreter o seu ego. Vão lá porque gostam e querem assistir ao filme, mas existe algo mais que o filme: como o ambiente, o escurinho, o silêncio, o som e o tamanho da tela. Tudo isso é planejado de uma maneira, não para fazer você assistir ao filme, mas para você entrar no filme.

Concordo com o salmista no Salmo 1:1, quando ele diz: “Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”. Creio que o cinema é uma roda específica de escarnecedores, que estão buscando um tipo de prazer que só lá dentro alcançarão. Será que ao ir ao cinema não estou me detendo no caminho dos pecadores?

Terceira Razão:

A escuridão do ambiente afeta tremendamente o ouvinte. Engraçado é que ninguém percebe e acha normal. E é aí que a gente vê como o diabo é sutil. O ambiente escuro é para ninguém ver ninguém, e para tentar colocar na sua cabeça que aquela imagem é uma realidade só sua, feita para você; ainda que seja só naquele momento. Seu subconsciente consegue captar mensagens que podem afetar profundamente sua maneira de ver, pensar e agir, baseado em imagens que muitas vezes nem sequer fazem parte do nosso mundo real.

Normalmente, não gostamos da escuridão. Temos medo. E tão logo entramos em um ambiente escuro, procuramos uma luz para acender. Entretanto, no cinema, as trevas têm por objetivo captar a sua mente, levando você a uma fantasia que não é a sua realidade. Pode parecer que não, mas ver o filme no escuro do cinema, e ver no claro na sala de estar da sua casa, faz uma grande diferença quanto à influência que você recebe. E às vezes, essa influência é involuntária, você nem a percebe, mas ela está lá. Ao escrever esta declaração, não estou defendendo a liberação de qualquer filme em casa, mas tentando mostrar que, definitivamente, o cinema não é um lugar para cristãos.

Quarta Razão:

O tamanho da tela gera uma imagem muito realística, que associada com o escuro, exerce um poder fascinante, transportando você da sua realidade para dentro de um mundo imaginário no filme. Como todo mundo nesta vida de pecado tem sonhos, os filmes não são outra coisa senão os sonhos dos seres humanos se tornando realidade. Daí porque o mundo está fascinado com Hollywood. Jamais a tela de um televisor, por maior que seja, vai exercer sobre você um poder tão fascinante como dentro do cinema. Se fizermos uma pesquisa com duas pessoas, sendo que uma assiste a dez filmes em casa, e depois dermos um questionário para elas responderem, buscando ver o efeito dos filmes no subconsciente, compreenderemos o poder do cinema, e por que a igreja está certa em dizer que ele é pecado.

Quinta Razão:

O último motivo pelo qual o cristão não deve ir ao cinema é simples. Eu até diria elementar, mas de uma sabedoria fantástica: “Na dúvida, não ultrapasse.” Por que correr o risco, se o assunto é polêmico? Será que jesus entraria com você no cinema? A mesma pergunta podeser feita quanto à escolha que você faz dos seus filmes. Será que ele sentaria com você napoltrona da sua casa e assistiria aos filmes que você está assistindo? acho que, na dúvida, não é bom ultrapassar. Que sabe esse último princípio, ainda que simples, possa salvar jovens que ainda não têm fé suficiente para compreender os quatro princípios anteriores. Talvez você não esteja convencido de que não deve ir, mas se a dúvida está no seu coração, é mais seguro não ir. Para aqueles que não têm dúvida, e que se sentem confortáveis em ir, achando que não há nada de mais, eu diria que a sua consciência não é um guia seguro. Você pode até estar sendo sincero no que faz, mas se caminhar na direção errada, perderá o jogo da vida eterna.

Certa vez, li uma história em que a Coca-Cola resolveu fazer um teste de marketing para testar o poder da imagem sobre o subconsciente das pessoas. Na produção de um filme para o cinema, eles incluíram várias vezes, no meio da projeção, rápidas imagens de uma garrafa de Coca-Cola . Os flashes eram rápidos como um relâmpago e, embora as pessoas vissem aquele rápido flash na tela, elas não conseguiam identificar a imagem. Na saída do cinema, eles colocaram bancas de Coca-Cola para vender e, à porta ,eles perguntavam às pessoas se elas podiam dizer o que viram na imagem dos flashes. Ninguém conseguiu dizer o que tinha visto na imagem, mas todos perceberam o flash rápido. Apesar de não terem notado a imagem da garrafa de Coca-Cola, 70% daqueles que assistiram ao filme, comprararm uma garrafa de Coca-Cola para beber, na saída do cinema. Os outros 30% não compraram, mas confessaram que estavam com vontade de beber. Essa experiência mostra que o poder do subconsciente de captar as imagens é muito grande. Somos afetados sem perceber, e aí reside o perigo.

Em minha opinião, a igreja está certa quanto a não ir ao cinema. Se bem que também devemos cuidar muito com o que assistimos em casa.

Hollywood está determinando o comportamento da sociedade moderna e criando filmes que, em lugar de entreter as pessoas, as levam a ficarem insatisfeitas com a sua vida, porque elas vêem nos filmes um mundo de sonhos e cores. A comparação é uma arma de Satanás para nos conduzir ao pecado. Ele fez isso no Éden, tentando comparar o homem a Deus. E hoje ele usa os meios mais sofisticados para levá-lo a comparar a realidade da sua vida com a imagem fantasiosa dos filmes. Se a sociedade pudesse imaginar o que existe por trás dessas produções, e como se situa o mundo artístico, talvez nem assistisse aos filmes que por eles são produzidos.

O critério para provar se um filme é bom ou não? Faça a pergunta: Poderia Jesus assistir comigo? Sim ou não? Lembre-se de que lá no Céu não existe o mundo imaginário dos filmes e das superproduções. Lá, sim, nos encontraremos com a verdadeira realidade dos nossos sonhos, e a tela, seja do cinema ou da TV, já não terá mais poder sobre nós, e nem existirá, porque Aquele que é real, nos transformará para as realidades eternas.

Pr. Dilson Bezerra
Fontes:(Advento Blog e Blog Ação)

A Ira de Cristo

5 de agosto Domingo

A Ira de Cristo

Irado, olhou para os que estavam à Sua volta e, profundamente entristecido por causa do coração endurecido deles, disse ao homem: “Estenda a mão.” Ele a estendeu, e ela foi restaurada. Marcos 3:5

Ao longo dos anos, tem se propagado o mito de que a religião é para os fracos, uma muleta; que Jesus tira o brilho da vida. Pessoas fortes, de acordo com muitos psicólogos, conseguem viver sozinhas. Homens e mulheres vigorosos e ousados certamente não precisam do modelo insípido de Jesus.

Swinburne, poeta do século 19, resumiu essa atitude em palavras amargas: “Tu venceste, ó pálido Galileu; o mundo tornou-se cinzento com o Teu fôlego.”

Essa caricatura de Jesus contradiz a descrição encontrada nos Evangelhos. Que tipo de pessoa expulsaria as ovelhas e os bois do pátio do Templo, espalharia pelo chão o dinheiro dos cambistas e viraria as mesas? Certamente nenhum capacho de caráter fraco!

Além disso, você já se perguntou por que os líderes religiosos queriam Se livrar dEle, e finalmente conseguiram? Porque Ele ameaçou a posição e a autoridade deles. Jesus era controverso, um grande problema político para eles.

No texto de hoje encontramos Jesus irado. Isso o surpreende? A graça e a ira são contraditórias? Há diferentes tipos de ira. Na maioria das vezes, ficamos irados porque alguém fere nosso ego. Reagimos em defesa de nosso orgulho. Nossa ira é egoísta e autoprotetora.

Jesus irou-Se algumas vezes, mas de forma diferente. Na ocasião em que viu os mercadores e os cambistas transformando a casa de oração em um lugar de negócios e extorsão, ardeu em zelo santificado. Em outra ocasião, Jesus foi à sinagoga no sábado e encontrou um homem com a mão ressequida. Ao perceber que os líderes religiosos O observavam para ver se Ele curaria aquele homem, Sua indignação moral surgiu novamente. Hipócritas!

Prezado amigo, seguidor de Jesus, espero que você também fique irado. Ao ler a respeito de crianças que são vítimas de abuso e exploração, espero que você arda em zelo santificado. Ao saber que aos débeis e fracos foram negadas a justiça e a decência, espero que você fique irado, não por si mesmo, mas por eles. A graça nos deixa irados.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Antes Você Precisa Crer - Laura Morena

Felizes os que confiam no Senhor

Felizes os que confiam no Senhor [...] São como árvores
plantadas às margens de um rio, cujas raízes alcançam
águas profundas. Tais árvores não são afetadas pelo
calor nem se preocupam com longos meses de seca. Suas
folhas permanecem verdes e produzem fruto delicioso.
Jeremias 17:7, 8; NLT

Se Um Cair o Outro Levanta

É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque
maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se
um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. [...] Um
homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem
defender-se.
Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade.
Eclesiastes 4.9,12; NTLH

Lamento de Israel - Sérgio Lopes

Sonho Sem Fim

Ele Não Desiste de Você

Dia de Graça

4 de agosto Sábado

Dia de Graça

Assim, ainda resta um descanso sabático para o povo de Deus. Hebreus 4:9

O sábado é um dia de graça. Trata-se de um presente de amor de Deus para nós nesta época agitada e de grandes pressões. Em Sua amorosa sabedoria, Ele, que sabe o que é melhor para nós, o que precisamos para ser revigorados, separou desde a Criação esse período de 24 horas. Hoje, precisamos desse dia de graça mais do que nunca.

Nos últimos anos, muitas pessoas têm redescoberto o sábado. Judeus nascidos em meio secular, cujas famílias há muito tempo abandonaram a observância do sábado, têm descoberto que esse tesouro esquecido é exatamente o que precisam para manter o casamento e a família unida e para encontrar a paz mental. Muitos cristãos têm escolhido o sábado como dia de adoração.

Ao longo dos anos, o domingo perdeu o seu significado. Para a grande maioria daqueles que frequentam a igreja nesse dia, o domingo não é considerado um dia sagrado. Depois de ir à igreja, eles geralmente vão ao restaurante e então assistem a partidas de futebol.

Mas o plano de Deus, desde o princípio, foi que o sábado – que Ele designou como o sétimo dia da semana, não meramente qualquer dia, não a sétima parte do tempo – fosse “lembrado” (Êx 20:8) como dia santo. Isso engloba todas as 24 horas desse dia. Essa é a ordem específica de Deus; essa é a necessidade que o nosso corpo e mente tanto almejam que seja satisfeita.

O ato de separar esse período de 24 horas – de pôr do sol a pôr do sol, de acordo com a lógica bíblica – também ordena as nossas prioridades. Ao fazermos isso, dizemos que nada é mais importante do que Deus; nem o trabalho, os prazeres, os negócios ou as viagens. Esse período de tempo é especial. É um dia consagrado, separado por Deus para nós, separado para Deus.

No livro de Hebreus, o autor faz um trocadilho com a palavra “descanso”, seguramente um termo com altas conotações desejáveis para as pessoas modernas. Ele primeiro aplica a palavra “descanso” às doze tribos hebreias vagueando no deserto: “descanso” seria Canaã, local em que encontrariam um lar e deixariam de vaguear (Hb 3:11, 18). Em seguida, fala a respeito dos cristãos, para quem é destinada a carta, e aplica a palavra “descanso” à experiência de salvação em Jesus – graça (Hb 4:3). Ele cria uma nova palavra, chamando-a de sabbatismos, o descanso sabático.

Que alto valor é atribuído ao sábado! O descanso sabático exemplifica nosso descanso em Jesus, nosso Salvador. Realmente, é um dia de graça!

Sinais dos Tempos

3 de agosto Sexta

Sinais dos Tempos

Vocês sabem interpretar o aspecto do céu, mas não sabem interpretar os sinais dos tempos! Mateus 16:3

Na ocasião em que o tsunami atingiu Phuket, na Tailândia, um dia depois do Natal de 2004, em uma das praias ninguém foi morto ou ficou gravemente ferido. Tudo porque uma menina britânica reconheceu os sinais e avisou a todos que estavam ali.

Duas semanas antes, Tilly Smith, 10 anos, havia estudado sobre os tsunamis na escola em Oxshott, ao sul de Londres. Ao ver a maré retroceder repentinamente, soube que a onda gigantesca provocada pelo grande terremoto a quilômetros da costa de Sumatra chegaria em apenas alguns minutos. Ela avisou a mãe que estavam em perigo. A família e mais outros 100 banhistas que estavam na praia tailandesa foram salvos.

Jesus nos diz para prestarmos atenção aos sinais dos tempos. Assim como nos dias dos fariseus e saduceus, para quem Jesus dirigiu as palavras do texto bíblico hoje, as pessoas ainda comentam sobre o clima: “Será que vai chover? Será que vai fazer frio ou calor? Devo levar uma blusa?” Esse é o tema de conversa mais comum que existe para quebrar o gelo entre desconhecidos ou ao encontrarmos um colega.

Jesus nos diz o mesmo que disse aos líderes religiosos de Sua época: “Vocês demonstram interesse pelo clima. Mas precisam demonstrar o mesmo interesse pelos sinais mais importantes e mais valiosos à volta de vocês.” Os fariseus e saduceus procuraram Cristo com o pedido de que lhes mostrasse um sinal do Céu. No entanto, tudo à volta deles eram sinais dos tempos – os milagres de Jesus, Seus ensinos, o testemunho de Sua vida nobre. Tais sinais proclamavam que, apesar das raízes humildes de Jesus, Ele não era apenas mais um mestre itinerante; que apesar de a pompa ou o exibicionismo não acompanharem Seu ministério, Ele possuía as credenciais de algo muito maior: a bênção de Deus. Não se tratava de um homem comum. Ele era de fato o Messias!

Nós que amamos e seguimos a Jesus; nós, cuja vida foi tocada, salva e abençoada pela salvação que nos ofereceu, devemos abrir os olhos aos sinais dos tempos em nossos dias. Assim como Tilly Smith, que estudou e reconheceu o perigo, devemos proclamar às pessoas ao nosso redor que elas estão correndo perigo muito maior. Este mundo está perecendo. Saiam da água! Fujam para a segurança! E isso significa correr para Jesus, Aquele que é cheio de graça e verdade.